Quinta-feira, 2 de setembro de 2021 - 13h31

A Polícia Federal deflagrou nesta quarta-feira (1/9) a OPERAÇÃO ALCANCE, visando desarticular esquema criminoso de envio de carregamento de drogas de Rondônia para a cidade de Fortaleza/CE, assim como núcleo voltado à lavagem de capital proveniente do tráfico sediado em Porto Velho/RO.
Aproximadamente 200 policiais federais cumprem os 102 mandados judiciais, sendo 42 de prisão preventiva e 60 de busca e apreensão. Há ordem judicial de bloqueio de valores bancários, demandados pela Vara de Delitos de Tóxicos de Porto Velho/RO. Os mandados judiciais estão sendo cumpridos em seis cidades diferentes, sendo Porto Velho/RO, Cacoal/RO, Guajará-Mirim/RO, Fortaleza/CE, Boa Vista/RR e Santa Luzia/MG.
A Superintendência da Polícia Federal em Rondônia pediu  a prisão de 
Marcelo Guimarães Cortez Leite está lotado no gabinete do senador Marcos Rogério (DEM-RO) em cargo em comissão de como auxiliar parlamentar júnior.
As
investigações foram iniciadas em agosto de 2020, com a finalidade de
identificar a participação dos integrantes da organização criminosa (ORCRIM)
sediada em Porto Velho e liderada por indivíduo foragido, condenado em 2015 a
aproximadamente 40 anos de prisão por tráfico, associação e lavagem de
dinheiro.
Durante as
investigações, constatou-se que os integrantes do grupo criminoso atuavam em duas
frentes: um núcleo responsável na remessa de droga em carretas para o Estado do
Ceará e outro na ocultação do patrimônio. Após o cumprimento do mandado de
prisão do líder da ORCRIM em novembro de 2020 quando usava documento falso,
descobriu-se a magnitude das transações.
Sete remessas
de drogas foram apreendidas totalizando cerca de uma tonelada de cocaína. O
dinheiro da droga era recebido de forma dissimulada em contas bancárias de
interpostas pessoas e empresas, sendo que estas recebiam aproximadamente 3% do
valor movimentado. Além das inúmeras identificadas, em uma delas a ORCRIM
chegou a receber R$1,5 milhão no interstício de 15 dias.
Há empresa com
movimentação financeira de aproximadamente R$ 85 milhões em 2020 sem sequer
possuir sede física. Parte do patrimônio estava sendo ocultado por meio de
postos de gasolinas, empresas, garagem de veículos, sítios, jet-ski e imóveis
de luxo.
Os presos,
após serem ouvidos pela Polícia Federal, serão encaminhados para o sistema
prisional, onde responderão pelos crimes de tráfico interestadual de drogas,
organização criminosa, bem como lavagem de dinheiro, cujas penas somadas podem
chegar a mais de 40 anos de prisão.
O nome da operação é atinente aos esforços despendidos para ALCANÇAR os integrantes e o líder da organização criminosa foragido da Justiça desde o ano de 2015.
Veja o mandato e a consulta de remuneração onde consta a lotação do assessor do senador

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