Domingo, 15 de março de 2015 - 05h08
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Os rombos nos cofres públicos rondonienses são inegáveis. Eles são representados pelos “desvios” de cifras monetárias incalculáveis. Desde o seu início, o governo Confúcio tem enfrentado inúmeros escândalos de corrupção, e também, sofrido constantes operações por parte da Polícia Federal e do MP, tais como:
OPERAÇÃO TERMÓPILAS– no dia 18 de novembro de 2011, um dos componentes da quadrilha que usurpou milhões de Reais dos cofres públicos, o ex-assessor especial da governadoria Rômulo da Silva Lopes (filho adotivo do governador Confúcio Moura do PMDB) foi preso pela Polícia Federal durante a operação Termópilas, dentro do palacete do chefe do executivo do estado de Rondônia.
OPERAÇÃO PLATÉIAS– em 21 de novembro de 2014, novamente a PF realizou uma devassa nas Secretarias do executivo de Rondônia, conduzindo coercitivamente à sede da DPF dezenas de autoridades, inclusive, o próprio governador Confúcio Moura. Novamente, as investigações da PF apontaram para uma quadrilha que desviou mais de 57.000.000,00 de Reais de contratos estimados em torno de 300.000.000,00 de Reais.
OPERAÇÃO LUDUS– no dia 3 de dezembro de 2014, o MP RO junto com a COE executou as prisões do ex-secretário do der ro, políticos ligados ao governo, PMs, e até empresários acusados de fraudes a licitações, peculatos, lavagem de dinheiro e falsidade ideológica; crimes estes relacionados à contratação e execução das obras do espaço alternativo na cidade de porto velho, cujos prejuízos foram calculados em R$ 22.802.088,73.
OS CRIMES QUE ENVOLVEM A SEDUC
Além de dinheiro, os peculatos e furtos de objetos públicos, comprados às duras penas, através dos impostos pagos pela população brasileira, não foram fatos isolados nos últimos cinco anos na administração pública estadual.
As próprias autoridades policiais declararam a mais de dois anos que os desvios de bens materiais públicos ocorridos no almoxarifado da SEDUC, em Porto Velho, eram de fato astronômicos.
Entretanto, nenhuma autoridade se arvorou em solucionar os crimes que aconteceram na SEDUC, nem os peculatos e furtos de bens materiais públicos escolares e muito menos a morte do servidor Moisés Rodrigues Lima, que se encontrava de férias, porém, foi levado a uma armadilha de morte tramada por funcionários da própria SEDUC.
O silêncio das autoridades sobre esses esquemas de corrupção na SEDUC e, sobretudo, em relação à morte do funcionário público citado, é sepulcral.
Por que esse descaso todo? A quem interessa a não solução dos casos? Por que tanta impunidade?
O fato é que não se vê manifestação alguma tanto da parte do governo estadual, através da SEDUC quanto da Polícia Estadual, com vistas a resolver tais crimes.
Fonte: Orlandino Silva
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