Sábado, 26 de maio de 2007 - 08h00
Na operação "Quebra-Queixo" na cidade de Alta Floresta do Oeste, desencadeada pelo CRO-RO Conselho Regional de Odontologia de Rondônia, por solicitação do Ministério Público através da promotoria de Justiça local, foi apreendido um gabinete odontológico e vários instrumentais que estavam sendo utilizados por João de Oliveira, que se passava por dentista.
O acusado ficou conhecido na praça, como "Quebra-Queixo", segundo informações de populares, por não tendo a formação devida como profissional da odontologia, mutilou um maxilar de uma pessoa por ele atendida. Após a apreensão de todo material, João foi conduzido pela Polícia Militar até a delegacia local.
Um outro ponto, na Avenida Brasil, naquela cidade, tendo como acusado Armando de tal, visitado pela fiscalização do Conselho com apoio do Ministério Público e Policia Militar, foi encontrado fechado. É sempre assim, disse o fiscal do Conselho cirurgião-dentista Milton Foroni, "quando apreendemos o material de um, o outro foge". O MP e a PM estarão de olho neste intrujão.
Para promotor de Justiça Diogo Boghossian Soares Rocha, " a atuação destes indivíduos é um crime contra a boa fé pública". Não tendo a formação adequada põe em risco de infecção com doenças transmissíveis a quem atendem. A atuação da promotoria de justiça vai ser intensa para evitar que este mal se prolifere na região.
A presidente do Conselho de Odontologia de Rondônia, cirurgiã-dentista Sandra Menezes, destacou a atuação da promotoria do município que assim como o CRO tem a preocupação com a saúde bucal do povo da cidade. "Esperamos que todos possam se espelhar neste digno exemplo e, caso em seu município apareça alguém sem formação profissional para o atendimento bucal, que seja denunciado ao Conselho, as Polícias e ao Ministério Público", disse ela .
Sandra Menezes elogiou a atuação da Polícia Militar que em todo Estado tem atendido as solicitações dos fiscais do Conselho. "São mulheres e homens preparados e prontos a defender a sociedade contra qualquer tipo de crime", finalizou.
Fonte: Lenilson Guedes
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