Sábado, 12 de novembro de 2011 - 15h33
Thais Leitão
Agência Brasil
Rio de Janeiro - A Marinha vai usar 18 carros blindados e um efetivo de 194 pessoas, sendo 19 oficiais e 175 praças, na ocupação da Favela da Rocinha, na zona sul do Rio de Janeiro, marcada para começar na madrugada de amanhã (13).
De acordo com o capitão de mar e guerra Yerson de Oliveira Neto, responsável pela tropa militar, trata-se do maior contingente de militares já utilizado em ações em comunidades do Rio. No ano passado, 127 militares da Marinha participaram da ocupação do Complexo do Alemão, na zona norte da cidade.
Além dos fuzileiros navais, a Operação Choque de Paz, de ocupação da Favela da Rocinha, vai contar com efetivos dos batalhões de Operações Policiais Especiais (Bope) e de Choque, da Polícia Civil, da Polícia Rodoviária Federal e da Polícia Federal. A ação prepara a área para a instalação, em data ainda não definida, da 19ª Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) no estado.
Oliveira Neto destacou que o papel da Força Armada amanhã será dar apoio logístico de transporte à polícia.
“Identificamos a necessidade de utilizar um efetivo maior tanto de blindados quanto de pessoas. No Alemão, o trabalho foi feito em um momento de muita crise, de surpresa, e agora tivemos tempo de planejar”, disse ele, durante entrevista coletiva, na tarde de hoje (12), na base da Força de Fuzileiros de Esquadra, na Baixada Fluminense.
O capitão ressaltou que contou com imagens aéreas para mapear a comunidade e definir como se dará o deslocamento dos blindados. Ele acredita que a movimentação será menos complexa do que no Alemão porque as ruas são mais largas e já recebem fluxo de ônibus urbanos.
Oliveira Neto garantiu que as equipes estão bem treinadas e foram orientadas para evitar danos aos moradores.
“Estamos preparados para o combate, para o pior. A orientação para os fuzileiros é que tenham muito cuidado com a vida da população civil. Recomendamos aos moradores que deixem as vias por onde os blindados vão passar livres de qualquer obstáculo”, disse.
Ele também enfatizou que a entrada na comunidade se dará com diversas ações simultâneas, por terra e pelo ar, "para criar desordem, desarticular e não dar chance a qualquer tipo de reação às forças de ocupação".
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