Terça-feira, 27 de junho de 2023 - 08h28

A Polícia
Federal deflagrou nesta terça-feira, 27/6, a Operação Jurupari, com o objetivo
de combater crimes de usurpação de bem público da União, crime ambiental de
extração de bem mineral sem autorização do órgão responsável, fazer operar
instituição financeira sem autorização, crime ambiental de utilização de
substância perigosa ou nociva à saúde ou ao meio ambiente (mercúrio/cianeto),
organização criminosa e lavagem de capitais.
A operação mobiliza 20 policiais
federais e 10 militares do Exército Brasileiro, que cumprem três mandados de
prisão preventiva e oito ordens judiciais de busca e apreensão expedidas pela
7ª Vara Federal Ambiental e Agrária da SJAM, nas cidades de Manaus/AM, Porto
Velho/RO e Ponta Grossa/PR.
Além dos mandados, foi
determinado o bloqueio de bens e valores das pessoas físicas e jurídicas
investigadas, tal como o sequestro de bens móveis e imóveis que, eventualmente,
estejam em sua posse.
A ação é o resultado de atuações
criminosas apuradas no período de 2020 a 2023 e que ainda persistem.
Sobre
a investigação:
As investigações tiveram início
em outubro de 2020, a partir da prisão em flagrante de duas pessoas na cidade
de Ji-Paraná/RO, enquanto tentavam transportar 60g (sessenta gramas) de ouro em
lingote, sem qualquer documentação comprobatória de origem lícita, avaliado em
R$18.600,00 (dezoito mil e seiscentos reais). A partir da apreensão dos
aparelhos telefônicos em posse dos flagranteados, foram constatados indícios de
extensa rede de exploração ilegal de garimpo na região de Japurá/AM.
Ressalte-se que um dos presos foi
assassinado no dia 14/10/2020, em frente a sua loja de revenda de carros, na
cidade de Curitiba/PR, após ter sido solto na audiência de custódia.
Após a instauração de inquérito
policial para apurar os fatos, confirmou-se quem seria responsável pela
exploração ilegal de garimpo. Um indivíduo que utiliza sua esposa e uma empresa
para facilitar transações ilegais de ouro. Eles também utilizam várias empresas
de metais, para realizar a atividade de “esquentamento” do minério (lavagem de
ativos).
De igual modo, verificou-se envolvimento de militares de alta patente, que recebiam valores regulares, através da empresa de importação e exportação de minérios. Um militar supostamente repassaria informações privilegiadas e interferiria nas operações de combate aos garimpos ilegais. Sua esposa receberia valores em nome dos investigados.

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