Segunda-feira, 12 de março de 2018 - 14h05
Uma operação articulada pelo Ministério Público de Goiás, com a participação de vários órgãos estaduais, resultou na apreensão de quase 11 toneladas de carne considerada imprópria para o consumo humano.
Segundo o Ministério Público estadual, indícios de irregularidades como más condições de armazenamento, ausência ou adulteração do selo de inspeção pelos órgãos de vigilância sanitária e data de validade vencida foram encontrados em 99 dos 149 estabelecimentos comerciais de Goiânia fiscalizados entre os dias 5 e 9 de março.
Quatro açougues foram interditados, um deles dentro de um supermercado. Um empresário chegou a ser detido em flagrante, mas pagou R$ 2 mil de fiança, foi solto e responderá a processo administrativo em liberdade. As 10,8 toneladas de produtos apreendidos foram descartadas.
De imediato, foram aplicadas multas de cerca de R$ 14 mil. Outras sanções devem ser aplicadas após a conclusão de procedimentos administrativos instaurados para apurar as irregularidades e dar a chance aos empresários de se defenderem.
A ação faz parte da Operação Goiás Contra a Carne Clandestina, desenvolvida desde 2015 com o objetivo de coibir a venda de produtos impróprios ao consumo e orientar os consumidores quanto aos riscos de ingerir carne de procedência duvidosa, clandestina, ou comercializada por estabelecimentos que não cumpram as normas sanitárias.
Participaram da operação, além do Ministério Público de Goiás, técnicos da Agência Goiana de Defesa Agropecuária (Agrodefesa); Superintendência de Vigilância em Saúde (Suvisa); Secretaria Municipal de Saúde de Goiânia; Polícia Militar; Guarda Civil Metropolitana e Procon.
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