Quinta-feira, 4 de março de 2010 - 17h20
Esquema criminosos teria lesado cofres públicos do Rio de Janeiro em R$ 410 milhões
O Ministério Público denunciou 88 pessoas por envolvimento com um esquema criminoso que teria desviado mais de R$ 410 milhões dos cofres públicos no Rio de Janeiro, estando na lista dos envolvidos Anthony e Rosinha Garotinho, ex-governadores fluminenses. Os 88 denunciados teriam utilizado ONGs e empresas de fachada para desviar dinheiro durante o governo de Rosinha, segundo o MP, que realizou as investigações por dois anos.
Em seu blog, Anthony classificou a acusação de "jogada eleitoreira", uma vez que se tratam dos “mesmos promotores da Tutela Coletiva da Capital, que armaram uma ação de improbidade administrativa contra Rosinha, e contra os quais eu entrei com representação no Conselho Nacional do Ministério Público”, que estariam “preparando mais uma jogada” para “aparecer nos jornais”.
Ele continua, alegando que “duas ações semelhantes já foram propostas por esses mesmos promotores e foram extintas pela Justiça, por falta de base que as sustentasse. O destino da nova ação não será diferente. Eles sabem disso, mas querem fabricar manchetes, com o intuito de me prejudicar e bajular o governador Sérgio Cabral”.
O esquema fraudulento começaria com a contratação de empresas, através da Fundação Escola de Serviço Público, possivelmente sem licitação. A Fesp contratou 14 organizações não-governamentais e, analisando apenas quatro delas, o MP constatou que o rombo ao patrimônio público chega a R$ 63 milhões.
Fariam parte do esquema, ainda, o empresário Ricardo Secco, preso durante a operação Águas Profundas, e cinco pessoas de sua família: Angelina Direnna Secco, Bárbara Fialho Secco, Ricardo Fialho Secco e Silvia Regina Fialho Secco, além da atriz Deborah Secco, filha de Ricardo e que, como os irmãos (Ricardo e Bárbara) teria participação em uma das empresas utilizadas para o desvio de verbas.
Fonte: Rádio Jovem Pan
Quinta-feira, 6 de novembro de 2025 | Porto Velho (RO)
Moradores retiram cerca de 60 corpos em área de mata após operação
Cerca de 60 corpos foram localizados e retirados de uma área de mata do Complexo da Penha por moradores, após a Operação Contenção realizada pelas f

Operação no Rio contra facções criminosas registra 64 mortes
São 64 o número de mortos na Operação Contenção, nos complexos do Alemão e da Penha: dois deles são policiais civis e outros dois do Batalhão de Op

O Ministério Público de Rondônia (MPRO), por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) e do Núcleo de Combate aos Cri

Durante as ações da Operação Protetor dos Biomas, deflagrada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), o Batalhão de Polícia Ambiental
Quinta-feira, 6 de novembro de 2025 | Porto Velho (RO)