Sexta-feira, 16 de abril de 2010 - 16h48
Clarice Manhã
A CRÍTICA
A Rodada de Negócios da Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) do Uatumã, neste sábado, é a primeira tentativa comercialização de madeira manejada da área entre comunitários e empresários. Serão oferecidas mais de 300 metros cúbicos de angelim, massaranduba e cupiúba, entre outras espécies, com preço entre R$ 400 e R$ 900, cada. Vão participar empresários ligados marcenarias, movelarias e estaleiros de vários municípios. O evento será no Auditório da Câmara Municipal de São Sebastião do Uatumã, a partir das 13h.
A madeira que está sendo posta à venda foi cortada dentro de um plano de manejo, que permite a extração sem causar impacto para a sobrevivência das espécies. O manejo comunitário na RDS do Uatumã começou em 2009, com o incentivo do Instituto de Conservação e Desenvolvimento Sustentável do Amazonas (Idesam). Sebrae, Centro Estadual de Unidades de Conservação e Agência de Desenvolvimento Sustentável do Amazonas (ADS) também participam do projeto.
Toda a madeira comercializada via Rodada de Negócios tem atestado de origem legal. Para o pesquisador Carlos Gabriel Koury, do desam, a oferta de madeira legalizada é hoje um dos principais gargalos do setor florestal e madeireiro no Amazonas. “É a irregularidade na venda do produto que limita o crescimento do setor e a geração de emprego e renda para populações ribeirinhas”, diz
O resultado da rodada de negócio pautará a próxima negociação. A expectativa de produção madeireira na RDS é de aproximadamente 2.500 metros cúbicos anuais, processados e beneficiados. Essa comercialização vai favorecer diretamente 230 famílias, e pode abastecer os mercados consumidores de São Sebastião do Uatumã, Itapiranga, Presidente Figueiredo e Manaus.
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