Sexta-feira, 31 de julho de 2020 - 14h20

O
Sindicato dos Auditores Fiscais de Rondônia (Sindafisco) juntamente com o
Sindicato dos Técnicos Tributários (Sintec) protocolaram nesta semana um
mandado de segurança no Tribunal de Justiça de Rondônia (TJ/RO) contra ato do
secretário da SEFIN (Secretaria de Finanças de Rondônia), Luís Fernando Pereira
da Silva, questionando a legalidade de seleção realizada pela Secretaria para
exercer cargos altamente técnicos e de confiança dentro da Secretaria.
Recentemente,
de forma inédita, o Secretário lançou três editais, tornando público processo
de seleção interna de cargo comissionado para a promoção de Gerente de
Tecnologia da Informação e Comunicação, Coordenadoria do Tesouro e Gerência de
Operações e Programação Financeira. Cargos que já são exercidos, atualmente,
por servidores de carreira do grupo TAF - Tributação, Arrecadação e
Fiscalização.
“Primeiro
que concurso não é de competência da Sefin, e sim da Segep. Tanto que o último
concurso realizado para Auditor Fiscal de Tributos estava a cargo da Segep.
Segundo, não existem nome de avaliadores para entrevistas, entidade responsável
pelos processos, comitê para recebimento de currículos, entre diversas outras
irregularidades, que eu poderia ficar horas discorrendo sobre essa seleção.
Falta de transparência nas escolhas", explicou Mauro Bianchin, presidente
do Sindafisco.
Diante de
diversas anomalias contidas no referente processo de seleção os Sindicatos pedem
a imediata suspensão do processo e que sejam declarados nulos e sem efeitos
todos os atos, ainda que algum candidato já tenha tomado posse, já que
compreende-se que todos são ilegais e abusivos, pois vai contra a competência
para recrutar, selecionar, capacitar e aperfeiçoar cargos da Administração
Pública Estadual que é da SEGEP e, não, da SEFIN, também pelas diversas
irregularidades constante dos Editais que ofendem aos princípios da
administração pública da legalidade, impessoalidade, moralidade e publicidade.
"Esses
cargos sequer foram criados por lei. Esse processo de seleção, coloca pessoas
de fora da Sefin para exercer cargos que podem ter acesso ao sigilo fiscal dos
contribuintes. Essa atitude, mostra a clara tentativa de atingir o fisco rondoniense,
já que nos últimos meses estamos denunciando renúncias fiscais e ingerências do
Governo do Estado", reforçou Germano Soares, presidente do Sintec.
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