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Justiça

Polícia prende três suspeitos de ato de vandalismo em Brasília

No dia 12, manifestantes depredaram patrimônio público e privado


REUTERS/Adriano Machado - Reservados - Gente de Opinião
REUTERS/Adriano Machado - Reservados

Pelo menos três pessoas foram presas por participar de tentativa de invasão ao edifício-sede da Polícia Federal (PF) e de outros atos de vandalismos, na capital federal, no último dia 12.

A PF e a Polícia Civil do Distrito Federal, por meio da Operação Nero, cumprem um total de 32 mandados, sendo 11 de prisão, no DF e em sete estados: Rondônia, Pará, Mato Grosso, Tocantins, Ceará, São Paulo e Rio de Janeiro.

Em coletiva de imprensa realizada no edifício-sede da PF, as corporações detalharam que os mandados de prisão e de busca e apreensão foram expedidos pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). “A PF cumpriu um mandado de prisão de um cidadão indígena [José Acácio Serene Xavante] no dia 12 de dezembro. Logo após essa prisão, houve uma tentativa de invasão ao prédio da PF. Aparentemente, para tentar o resgate desse preso. A partir disso, houve uma reação dos policiais para reprimir essa tentativa de invasão e ocorreu o recrudescimento. Os manifestantes começaram atos violentos de depredação tanto de patrimônio público quanto particular”, explicou o diretor-geral da PF, Márcio Nunes de Oliveira.

Uma das três prisões efetuadas até o momento foi feita em Brasília. As investigações apontam que os demais suspeitos já deixaram o DF. A princípio, como se trata de prisão temporária, os alvos serão levados para a superintendência da PF de cada estado.

Os suspeitos podem responder pelos crimes de dano qualificado, incêndio majorado, associação criminosa, abolição violenta do Estado Democrático de Direito e golpe de Estado, cujas penas máximas somadas atingem 34 anos de prisão.

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