Quinta-feira, 24 de junho de 2021 - 15h06

A Promotoria
de Justiça de Machadinho do Oeste ofereceu denúncia contra 14 pessoas
identificadas como integrantes de organização criminosa responsável por invasão
de área privada no município.
As
investigações tiveram início ainda no ano de 2019 pela Polícia Civil de
Machadinho do Oeste. Após diligências, operações conjuntas entre as Polícias
Civil e Militar e decisões judiciais de reintegração de posse, obteve-se êxito
em identificar a existência de organização criminosa voltada à prática de
esbulho possessório, roubo, incêndio, posse e porte de arma de fogo e
desobediência.
Apurou-se que
os membros da organização criminosa organizaram e incentivaram terceiros para
invasão de área particular, com utilização de armas de fogo para garantir a
detenção ilegal. Promoveram ocupação mediante violência e grave ameaça e sob a
falsa promessa de regularização da área pelo INCRA.
Na ORCRIM
havia pessoas que exerciam função de segurança armada, de arregimentação de
pessoas, negociação de armas de fogo, dentre outras atividades necessárias à
organização e manutenção de invasores acampados na área pretendida.
Durante as
investigações e diligências foram apreendidas armas de fogo, fogos de artifício
(utilizados para avisar sobre a presença de terceiros ou da polícia), além de
coletes balísticos, evidenciando a periculosidade do grupo.
Foram
expedidos mandados de prisão preventiva pelo 2º Juízo da Comarca de Machadinho
do Oeste, sendo que 12 dos denunciados encontram-se foragidos, já que não
localizados nos seus endereços.
Esta é a
segunda organização criminosa com atuação na Comarca identificada após recentes
atuações dos órgãos estatais. A primeira foi a ORCRIM responsável pela invasão
da Resex Aquariquara, cujos líderes encontram-se presos, respondendo a ação
penal pelos crimes praticados.
Importa
informar que os líderes dessas organizações criminosas, objetivando lucro,
atuam mediante falsa promessa de regularização de áreas, e utilizando-se de
falsas informações para ludibriar e colocar em risco terceiros, inclusive
crianças e idosos.
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