Jovem vende motocicleta furtada e acaba preso pela Polícia Militar em Ji-paraná

Policiais Militares do Distrito de Nova Londrina, receberam uma denúncia anônima que na Linha TN 33, Gleba G, um homem aparentando 20 anos estava transitando com uma motocicleta C100 Biz furtada. Diante da denúncia, a guarnição composta pelo cabo Jean e PM Junio, se deslocaram até o endereço e após algumas horas diligenciando a região, acabaram encontrando a motocicleta escondida em um sítio.

O proprietário da residência, Izaias Franco de Oliveira, 23, disse aos policiais que não sabia que a moto era furtada, pois a comprou pelo valor de R$ 1.000,00 de um colega conhecido por Juarez Costa Pereira, 22 anos de idade. Os PM’s se foram até a residência do Juarez, que por sua vez, alegou ter comprado o veículo de um homem desconhecido que estava em um bar no bairro JK pelo valor de R$ 2.500,00. Diante da situação, ambos, juntamente com a motocicleta, foram conduzidos até a 1ª Delegacia para esclarecimentos.

Os policiais informaram que a motocicleta foi furtada em Ji-Paraná no último dia 18, por volta das 23h30min. Fonte: 2º BPM.

Fonte: Lenilson Guedes

Segunda-feira, 17 de novembro de 2025 | Porto Velho (RO)

VOCÊ PODE GOSTAR

Furto de energia: 11 presos em Porto Velho em um único dia

A Polícia Militar prendeu 11 pessoas em duas operações distintas contra o furto de energia elétrica em Porto Velho, ontem, quinta-feira (13). As açõ

Moradores retiram cerca de 60 corpos em área de mata após operação

Cerca de 60 corpos foram localizados e retirados de uma área de mata do Complexo da Penha por moradores, após a Operação Contenção realizada pelas f

Operação no Rio contra facções criminosas registra 64 mortes

São 64 o número de mortos na Operação Contenção, nos complexos do Alemão e da Penha: dois deles são policiais civis e outros dois do Batalhão de Op

Operação Safe Green é deflagrada em Rondônia e outros três Estados contra associação criminosa responsável por invasões e desmatamento na Estação Ecológica Samuel

O Ministério Público de Rondônia (MPRO), por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) e do Núcleo de Combate aos Cri