Sábado, 17 de março de 2018 - 11h38

Rio 247 - A intervenção militar na Segurança Pública do Rio de Janeiro completa um mês neste sábado, 16, sem apresentar nenhum resultado concreto para população do estado, nem para o governo de Michel Temer, que é rejeitado por mais de 90% dos brasileiros.
Um mês após assumir o comando da segurança pública no Rio, o governo federal ainda não definiu quanto será necessário para financiar as ações dos interventores, nem como os recursos serão obtidos.
Segundo a coluna Painel, na área econômica, a avaliação é de que, quanto mais tempo passar sem uma definição, mais difícil será para o governo remanejar os recursos de outros setores do governo para a segurança pública.
A execução da vereadora Marielle Franco (PSOL) foi o tiro decisivo na atuação do Exército no estado. Para o comandante geral do Exército, general Eduardo Villas Bôas, a morte de Marielle apenas reforça a "necessidade da intervenção federal realizada no Rio de Janeiro".
"Esse fato só aumenta a necessidade da intervenção. Essa crime é mais um crime de tantos milhares que afetam a dia a dia da população. E, portanto, um trabalho extremamente detalhado tem que ser amplo e profundo em campo para recuperarmos a percepção e segurança que a população brasileira precisa", disse Vilas Boas.
Ainda segundo o general, os resultados da intervenção no Rio "ainda não estão evidentes" e os números devem ficar mais claros com o passar do tempo. "O primeiro mês teve pouca visibilidade porque os problemas exigem profundidade, estudo e trabalho mais detalhado. Nós acreditamos que, agora no segundo mês, os resultados começarão a surgir", finalizou.
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