Segunda-feira, 28 de junho de 2010 - 13h13
O governador João Cahulla se reuniu no domingo (27), em Vilhena, com o presidente do Sindicato dos Servidores da Polícia Civil (Sinsepol), Jales Moreira, junto com demais membros sindicais, para discutir a greve deflagrada pelos policiais civis no último dia 23. Cahulla ouviu as reivindicações da categoria e disse que o momento é inoportuno para uma paralisação, pois o Governo do Estado está impossibilitado de atender, em virtude da legislação eleitoral.
“O Estado é sensível às reivindicações, principalmente na questão da isonomia salarial, mas somos responsáveis e legalistas: não podemos conceder vantagem ou reajuste salarial, num período pré-eleitoral”, destacou.
Cahulla disse ainda que é preciso ser realista. “O estado não pode atender a todas as reivindicações dos servidores, pois inviabilizaria a administração estadual. Aguardamos a definição da transposição e todo o recurso economizado será repassado aos servidores de todo o Executivo”, frisou.
João Cahulla reforçou que seu governo está sempre disposto ao diálogo e que não aceita pressões. “Nunca me neguei a atender a nenhuma categoria e com os policiais civis não é diferente”.
O governador determinou que o procurador geral do Estado, Ronaldo Furtado, se reúna nesta segunda-feira (28) com o advogado do Sinsepol, Hélio Vieira, junto com servidores, para discutir o que é possível ser atendido, dentro das condições do Estado e que não firam a legislação.
“Que seja discutido a questão dos precatórios - que quero deixar claro serão pagos de acordo com a ordem cronológica, conforme determina a lei – a isonomia salarial e outras reivindicações. Tudo não pode ser atendido, mas o que for possível, o Estado poderá fazê-lo, dentro dos princípios da legalidade e da responsabilidade”, acrescentou.
Participaram da reunião o secretário regional de Vilhena, Ilário Bodanese, e o deputado estadual Luizinho Goebel. Além do presidente do Sinsepol, estavam presentes, o membro do comando de greve, Rodrigo Marinho, o diretor financeiro da Sinsepol, Clodoaldo Oliveira, o presidente dos policiais civis de Vilhena, Cláudio Alexandre, a delegada sindical de Vilhena, Cecília Petter, a agente de Polícia Civil de Vilhena, Eliane Carminatti Balestrini, e a agente da polícia civil de Cacoal, Maria do Espírito Santo Carvalho.
Fonte: Decom
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