Sexta-feira, 10 de maio de 2013 - 11h45
Marcos Chagas
Agência Brasil
Brasília – O governador do Acre, Tião Viana, disse hoje (10) que seu governo dará “irrestrito apoio” às investigações da Polícia Federal que levaram a deflagração nesta manhã da Operação G-7. Foram emitidos mandados de prisão contra servidores públicos e autoridades do governo do estado e da prefeitura de Rio Branco, entre essas, um sobrinho de Viana.
Tião Viana disse que, no momento, prefere aguardar os esclarecimentos dos fatos para poder adotar, quando necessário, medidas objetivando a “defesa da ética e da função pública”. Por isso, evitou qualquer comentário mais aprofundado sobre o teor da Operação G-7, deflagrada pela Polícia Federal.
“O governador do estado do Acre vem a público expressar irrestrito apoio a toda e qualquer ação da polícia judiciária ao combate de ilicitude de natureza funcional ou material”, disse Tião Viana, em nota oficial. Ao tomar conhecimento da operação, ele se reuniu com assessores para avaliar o que estava efetivamente ocorrendo, informou à Agência Brasil o senador Jorge Viana (PT-AC), irmão do governador.
Na nota, Tião Viana relatou que seu governo é “absolutamente transparente no exercício de suas funções e intransigente na defesa dos valores morais da função pública e pessoal”. O governador ressaltou ainda que sua orientação é praticar a “tolerância zero” contra a corrupção.
No entanto, o governador destacou que fará a defesa da integridade moral de secretários e técnicos de governo supostamente envolvidos em fraudes licitatórias enquanto as denúncias da Polícia Federal não forem apreciadas pela Justiça ou na esfera administrativa.
Ao todo, 150 policiais de diversas localidades do país estão dando cumprimento a 34 mandados de busca e apreensão em órgãos públicos nos municípios, depois de mais de dois anos de investigações.
Os policiais investigam o envolvimento de autoridades e servidores públicos com fraudes em licitações no estado. Informação oficial da PF dá conta que análises feitas em processos licitatórios de pelo menos cinco municípios identificaram obras que não foram executadas.
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