Segunda-feira, 23 de julho de 2007 - 11h44
Joel "dentista" , Jorge "dentista" e Agnaldo "dentista", foram pegos pela operação "profilaxia II", do CRO - Conselho Regional de Odontologia, no município de Machadinho do Oeste exercendo as atividades da odontologia sem estarem habilitados e qualificados para o exercício da profissão. A fiscalização do Conselho contou com o apoio da Polícia Militar através de policiais lotados naquele município. Os falsos dentistas serão enquadrados no que determina o Código Penal Brasileiro em seu art. 282.
A presente do Conselho Regional de Odontologia de Rondônia, cirurgia-dentista Sandra Menezes, após receber uma série de denúncias de que em alguns municípios charlatões continuavam a exercer a odontologia, colocando em risco a saúde bucal da comunidade, determinou que a fiscalização do Conselho atuasse nestes locais. O cirurgião-dentista Milton Foroni, fiscal do Conselho, com apoio da Polícia Militar identificou no município de Machadinho, Agnaldo Vitorasse Calegari, na Avenida Marechal Dutra, 3657, José da Silva, na Avenida Costa e Silva e Joel, na Avenida Getúlio Vargas, e apreendeu o material que era utilizado por eles.
Dois outros falsos dentistas identificados por Alcides, na Avenida Getúlio Vargas, 4280 e Antonio, na Avenida Brasil, com a chegada da Polícia e fiscais do Conselho, fugiram do local.
Foram apreendidas as cadeiras odontológicas, equipamentos diversos, instrumentais, fichas de atendimento que comprovam a prática delituosa e outros materiais utilizados pelos falsos dentistas. Tudo que foi apreendido consta no Boletim de Ocorrência registrado na Delegacia local pela Polícia Militar. PMs Marcos de Oliveira, Aderaldo Paes, Anderson Parecido, Paulo Ribeiro e Edval Amorim, participaram da operação.
O CRO faz um apelo a população para que busque comprovar, antes do atendimento, se o dentista é inscrito no Conselho de Odontologia, caso contrário, denuncie a Polícia Militar ou vá a uma delegacia de Polícia Civil mais próxima, pois "com esta prática danosa, além de repassar doenças transmissíveis como Aids, Hepatites e outras, o charlatão pode deixar seqüelas irreversíveis após o atendimento", disse o cirurgião-dentista Milton Foroni.
Buscamos na fiscalização a comprovação dos fatos, mas esses consultórios irregulares, apesar de oferecerem preços muito abaixo do normal, não são uma boa escolha. Para conseguir manter custos menores, certamente reutilizam materiais descartáveis, trabalham com equipamentos enferrujados e sem higiene adequada.
Fonte: Lenilson Guedes
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