Sexta-feira, 15 de abril de 2016 - 22h32

O trabalho realizado por peritos criminais do Laboratório de Balística da Superintendência de Polícia Técnico-Científica (Politec) de Rondônia está contribuindo diretamente nas investigações e elucidações de crimes, inclusive, identificando armas de fogo que são utilizadas em homicídios diferentes.
Ao analisarem quatro armas e dez projéteis balísticos, retirados do corpo de cinco pessoas, encaminhados pela Divisão de Homicídios da Delegacia de Polícia de Cacoal, os peritos confirmaram que projéteis recolhidos de duas das vítimas, citadas em inquéritos diferentes, foram expelidos por uma mesma arma.
Isso foi possível, graças a constatação pelos profissionais da Politec, de convergência entre microelementos coincidentes em projéteis, referentes a cinco inquéritos policiais, distintos.
No mesmo diagnóstico, os peritos também concluíram, que os referidos disparos não foram feitos por nenhuma das armas encaminhadas pelas autoridades policiais, para perícia.

Outro caso
Ao examinar projéteis e estojos balísticos (conhecido popularmente como cápsulas) retirados de corpos de pessoas assassinadas e coletados em locais onde ocorreram homicídios, enviados pela Coordenadoria Regional de Criminalística da Politec de Ji-Paraná e pela Delegacia de Polícia Civil de Ji-Paraná, os peritos também confirmaram que uma mesma arma de fogo foi usada em crimes diferentes
Através de diagnóstico realizado em seis projéteis balísticos retirados dos corpos de três vítimas homicídios, a perícia rondoniense também confirmou que os citados projéteis foram deflagrados por uma pistola de calibre .380.

Posteriormente, ao examinarem outros projéteis e estojos balísticos, recolhidos nos locais onde as referidas vítimas dos homicídios citados sofreram as agressões, os peritos criminais novamente detectaram microelementos coincidentes, que confirmam que o material analisado foi deflagrado pela mesma arma, indicada no diagnóstico anterior.
Fonte: Edilson Souza
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