Sábado, 1 de outubro de 2016 - 09h55
Questões como a disponibilidade de poucos recursos e surgimento de necessidades variadas, em alta velocidade, na prestação de serviços aos cidadãos, estiveram entre os temas discutidos pelos diretores e coordenadores da Superintendência de Polícia Técnica-Científico de Rondônia (Politec), durante a última reunião do Conselho de Gestão, da entidade.
Durante o encontro, os profissionais também debateram a realização do trabalho de perícia em artefatos de alta periculosidade, que representam risco a integridade física e a saúde, a necessidade de aprovação do Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS), para possibilitar a abertura do primeiro concurso público da Politec/RO, visando amenizar deficiência de servidores, e a importância da observância do Código de Ética dos funcionários públicos.
“É preciso ter a eficiência como instrumento de educação dos gastos públicos, pois os órgãos têm neste momento que cortar na carne os gastos” e “trabalhar respeitando as prioridades, para que possamos atingir a estabilidade diante das fortes turbulências, neste momento de crise nacional”, acreditam os diretores e coordenadores da Superintendência.
Após tomar conhecimento da realidade de 23 estados brasileiros, que estão com dificuldades para pagar os salários dos seus servidores e até o 13º salário, os diretores e coordenadores da Politec/RO compartilham com o pensamento de que “o Governo de Rondônia internalizou o conceito da nova gestão pública para ser exceção, e mesmo com muito sacrifício está conseguindo continuar como exceção no país”.
O diretor geral da Politec/RO, Girlei Veloso Marinho, acredita que “é necessário seguir à risca o caminho seguido pelo governo de Rondônia, pois é no momento de crise que surgem as oportunidades para inovação e para internalizar a ética ecocêntrica, visando o equilíbrio da totalidade e evitando o desperdício diante da crise nacional, que provoca ameaça aos estados”.
(Fonte: Edilson Almeida de Souza)
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