Sábado, 10 de fevereiro de 2018 - 21h06

247 - De acordo com informações da jornalista Andréia Sadi, em seu blog no G1, desde que Fernando Segovia assumiu o comando da Polícia Federal, em novembro, Michel Temer discute com auxiliares, ministros e o advogado Antonio Claudio Mariz, que cuida de sua defesa, como trocar o delegado Cleyber Malta Lopes, que conduz o inquérito em que Temer é investigado por supostamente beneficiar uma empresa do setor portos.
Uma entrevista concedida por Segovia à Reuters causou polêmica por conta das declarações do diretor-geral de que existe uma tendência na PF de que o inquérito que investiga Temer no suposto esquema nos portos seja arquivado. Relator do caso no Supremo, o ministro Luís Roberto Barroso mandou Segovia se explicar. Segovia afirmou ainda que o Cleyber Lopes poderia ser alvo de um processo disciplinar por, segundo ele, ter sido duro nas perguntas contra Temer, o que também causou reação de entidades da categoria.
Andréia Sadi relata que Temer tem se irritado com fatos recentes relacionados ao inquérito, como a nova intimação do ex-executivo da JBS Ricardo Saud (que falará no próximo dia 16), do coronel aposentado da PM João Batista Lima e do empresário Joesley Batista (que falará no dia 15). Outro elemento que irritou Temer ainda mais foi o pedido dos investigadores para que uma investigação antiga - e arquivada - contra Temer fosse incluída no inquérito.
Segundo a jornalista, não se cogita tirar Segovia do comando da PF, mas Temer estuda qual a melhor forma de lidar com a crise. Um dos planos é viajar a Roraima na segunda-feira visitar refugiados para tentar desviar o foco. Auxiliares recomendam que ele diga à imprensa que o diretor-geral da PF falou em tom pessoal. Mais cedo, a jornalista Renata Lo Prete, da Globo, informou que Segovia é desafeto antigo do delegado que conduz o inquérito dos portos.
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