Quarta-feira, 13 de setembro de 2017 - 21h08
Bahia 247 - Apontado como responsável por tomar emprestado o 'bunker' de seu irmão Geddel, o deputado federal baiano Lúcio Vieira Lima (PMDB) passa a ser investigado pelos R$ 51 milhões encontrados pela Polícia Federal.
O juiz da 10ª Vara Federal de Brasília, Vallisney Oliveira, remeteu ao ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), as investigações referentes aos desdobramentos da 'Operação Cui Bono?', que prendeu Geddel na última sexta-feira (8). O magistrado entendeu que há indícios de que Lúcio pode ter envolvimento com o 'bunker' desbaratado pela Operação Tesouro Perdido.
A decisão do juiz de remeter a investigação ao Supremo se dá pelo fato de Lúcio possuir 'prerrogativa de foro' por ser deputado. Ou seja: ele só poder ser investigado pela corte máxima.
Vallisney se baseou no relatório da Polícia Federal (PF), em que o delegado Marlon Cajado aponta que não se pode "excluir de plano a participação de Lúcio Vieira Lima no ilícito de lavagem de dinheiro, e considerando o encontro fortuito de indícios acerca do local utilizado para a guarda de dinheiro em espécie que apontam para eventual ligação com o parlamentar".
Na avaliação do delegado, é preciso que o STF se manifeste se a apuração deve seguir de maneira conjunta ou após desdobramentos para a investigação em separado dos envolvidos, de acordo com o Bahia Notícias.
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