Segunda-feira, 9 de março de 2015 - 18h27
Moradores do Bairro Novo, a 14 KM do centro da Capital, vivem sob terror constante de serem vítimas de assaltos ou de que, ao retornarem a suas casas as encontrem esvaziadas por ladrões que mandam na área, o que já aconteceu várias vezes e nem é difícil encontrar uma família que já tenha sido vítima da violência das quadrilhas que dominam a região. Eles já notificaram a Polícia e a construtora do condomínio, mas isso pouco adiantou..jpg)
O problema é maior no último bloco, o “Condomínio Margarida” a 2,5 KM do portão de entrada do bairro, o que o transformou no alvo preferencial dos assaltantes que fazem dali autêntica “praça de alimentação” – na qual a “comida” de que se servem são móveis e equipamentos das famílias, e isso em pleno dia, quando as casas ficam vazias porque os moradores têm de ir trabalhar.
“Aqui o terror é constante. Você tem medo de sair, porque os bandidos podem te render na saída de casa; tem medo de chegar porque os bandidos podem estar esperando dentro dela ou já terem arrombado e levado tudo, como já aconteceu com muitos vizinhos”, disse um morador.
Outro acrescentou: “E tem medo de reagir, porque se um bandido mata alguém certamente não lhe acontecerá nada, mas se um de nós reagir aí vai acabar processado”.
O problema atinge todos os conjuntos do condomínio Bairro Novo, construído em área cercada pela mata, o que facilita a fuga de assaltantes e traficantes de drogas que, quando perseguidos, se abrigam em trilhas no mato e desaparecem, para surgir novamente em outro roubo.
Muitos moradores já estão se desfazendo de seus bens, acuados e com medo devido a grande onde de assaltos. E eles cobram uma presença constante da polícia na região. “Bem que a COE – Companhia de Operações Especiais – deveria manter operações de treinamento por aqui”, afirmou uma moradora.
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