Quarta-feira, 18 de março de 2009 - 19h00
Comerciantes e moradores do bairro do Roque repetiram nesta quarta-feira (18/03) denúncias contra ações delituosas sucessivas praticadas por vendedores de drogas ilícitas, dependentes químicos, transformistas, gays, prostitutas e hordas de fugitivos do sistema penitenciário. Os denunciantes afirmam que dezenas de marginais e bandidos se reúnem na praça do Trevo do Roque e em frente ao Texas Motel, nos cruzamentos das ruas Nações Unidas e Miguel Chaquian, Rio de Janeiro e João Pedro da Rocha.
Comerciantes afirmam que nesses locais funcionam “bocas-de-fumo”. É constatável, principalmente no período noturno, a presença menores de dezoito anos, quadrilhas de desocupados e desordeiros portando armas de fogo. “Esses bandidos passam a noite bebendo “macunha”, consumindo cocaína, oxidado e outras drogas, na via pública. Prostitutas e gays tiram todas as roupas e desfilam peladas nas ruas. Bandidos e viciados praticam furtos, assaltos e atacam pessoas que transitam por essas ruas. Eles intimidam as pessoas mostrando facas, revólveres e armas de fabricação caseira”, disse a aposentada Raimunda Parteira.
Comerciantes e moradores reafirmam que os crimes aumentaram depois que a Secretaria de Segurança, Defesa e Cidadania transferiu a Central da Polícia Civil-PC da Avenida Jorge Teixeira, no Roque, para a Rua Alexandre Guimarães, no bairro Areal.
QUESTIONAMENTOS ÀS FORÇAS POLICIAIS
Fontes questionam por que as forças policiais, agentes públicos e o poder público não iniciam ações imediatas para prevenir ou coibir crimes capitulados na legislação penal brasileira, dia e noite repetidos contra à população de Porto Velho. “Será que é falta de competência das forças policiais ou omissão dos agentes públicos, em todos os níveis?”, questionam as fontes. (A/J)
Fonte: Abelardo Jorge
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