Sexta-feira, 6 de julho de 2018 - 07h08
247 - O general da reserva Joaquim Silva e Luna, ministro da Defesa, disse que o interventor da segurança pública no Rio de Janeiro, general Braga Netto, "se segura" para não responder às críticas que a intervenção tem sofrido. Luna destacou que um dos principais objetivos da intervenção é fazer uma reestruturação da Polícia Militar, processo que “levaria tempo”.
"O interventor tem tido uma dificuldade grande, muitas vezes, de ficar calado, de ouvir algumas avaliações ansiosas de quem quer ver o crime organizado reduzir, e tem que segurar, porque ele tem um planejamento a ser cumprido. E está sendo exitoso no seu planejamento", disse o ministro, em audiência realizada nesta quarta-feira (4) na comissão de relações exteriores e defesa nacional na Câmara dos Deputados.
Organizações não governamentais, políticos de oposição ao governo Temer e mesmo o alto comissariado da ONU (Organização das Nações Unidas) para os direitos humanos têm criticado a intervenção, que não conseguiu baixar diversos índices de violência. Sobre os interventores também pesa a incapacidade de solucionar o assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ), ocorrido em março, há mais de cem dias.”
Leia mais aqui.
PRF apreende mais 400 kg de entorpecentes em Vilhena
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) em Rondônia, na noite da última quarta-feira (10), realizou mais uma apreensão histórica no estado. Em uma fiscal
A Polícia Federal deflagrou, com apoio da Polícia Militar de Rondônia, nesta quarta-feira (10/4), a Operação Vértice, com o objetivo de cumprir 11 m
Para conter criminosos que agem no condomínio Porto Madeira III, em Porto Velho, policiais militares em ação conjunta com policiais penais, empregad
Em uma ação integrada, o Ministério Público de Rondônia, o Estado de Rondônia, o Município de Ariquemes e as Polícias Civil e Militar realizaram na