Quarta-feira, 28 de dezembro de 2011 - 12h38
O assalto da agência do Banco do Brasil no município de Nova Brasilândia, que culminou com a troca de tiros com a PM, com algumas pessoas feridas, com três funcionários feitos de reféns e, consequentemente, com a ampliação do clima de pânico, foi apenas mais um fruto do desrespeito dos bancos com a Lei nº 2.530, de autoria do deputado estadual Hermínio Coelho (Porto Velho), e sancionada pelo governador Confúcio Moura no dia 25 de julho, que trata exatamente da Segurança Bancária.
É o que avalia a diretoria do Sindicato dos Bancários e Trabalhadores do Ramo Financeiro de Rondônia (SEEB/RO), que menciona ainda o recente assalto em Monte Negro, também numa agência do BB. O próprio SEEB/RO encaminhou os diretores Paulo Pereira (Regional Cacoal), Ivone Colombo (Regional Rolim de Moura) para acompanhar de perto os fatos no caso de Nova Brasilândia.
Para o secretário geral do SEEB/RO, Euryale Brasil, se o banco tivesse se adequado ao que determina a lei, com a instalação de porta com detector de metais e travamento e retorno automático; sistema de monitoração e gravação de imagens 24 horas, câmeras com sensores de movimento de alta resolução, instalação de vidros que suportem até disparos de calibre .45 entre outras, este tipo de episódio não teria acontecido com tanta facilidade.
“Esta é mais uma infeliz prova de que os bancos, a exemplo do próprio BB, que lucra bilhões a cada ano, não se importa mesmo com a segurança de seus funcionários, nem com seus clientes e usuários. A lei é clara e prevê punições severas, mas, ao que tudo indica, estas instituições ignoram totalmente o que se exige, para que a sociedade em geral possa ter a segurança mínima necessária quando necessitar dos serviços dos bancos”, comenta Brasil.
“A lei foi sancionada há mais de cinco meses e até agora são poucas agências que demonstram um interesse em cumpri-la. Mas continuaremos vigilantes para que os bancos cumpram esta obrigação”, declara o sindicalista.
TRAUMAS
Após o nefasto episódio, o Banco do Brasil, por meio da CASSI, anunciou que todos os funcionários daquela agência foram submetidos a tratamento psicológico, a fim de minimizar os traumas gerados com a ação dos criminosos.
“Todos os funcionários tiveram afastamento para o tratamento de psicoterapia breve por sete dias e, se for necessário, vamos ampliar o tempo de afastamento”, confirmou Lucieni Souza, enfermeira da CASSI do BB.
Fonte: Rondineli Gonzalez
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