Quinta-feira, 7 de maio de 2015 - 16h44
Os agentes penitenciários que prestam serviço na Casa de Detenção de Médio Porte, o Pandinha, suspenderam as atividades de carceragem dentro do presídio. A decisão foi tomada pela equipe de plantonistas com a apoio do Sindicato dos Agentes Penitenciários de Rondônia, por conta da falta de munições não letais, falta de armamentos em condições de uso, além das péssimas condições de trabalho e superlotação das celas. Depois da decisão e das reivindicações, os agentes receberam duas caixas de munições não letais, que resolveu parcialmente a situação.
O Presidente do SINGEPERON, Anderson Pereira e o diretor Ronaldo Rocha estiveram na unidade nessa quarta-feira (06) orientado a equipe de serviço e apoiando o movimento da categoria. Pereira se comprometeu a enviar aos órgãos de fiscalização penal, um pedido de providência urgente e de intervenção judicial da Casa de Detenção Pandinha e no presídio Panda, onde a situação está insustentável. “Não podemos admitir a falta de material de segurança individual e a superlotação nas cadeias. Os presídios estão prestes a explodir. E isso aumenta ainda mais o clima de tensão”, afirmou.
Os Servidores também organizarão um abaixo-assinado que será entregue na próxima segunda-feira (07) ao secretário de Justiça do Estado, Marcos Rocha e ao Presidente do SINGEPERON, Anderson Pereira.
Mesmo assim, os agentes pedem à secretaria que maiores providências sejam tomadas, para que os princípios legais da administração pública sejam respeitados e a ordem restabelecida. Hoje, o presídio Pandinha abriga 470 presos, quando a capacidade é para abrigar 120 detentos em média.
Fonte: SINGEPERON
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