Quinta-feira, 18 de agosto de 2022 - 15h35
A Santo Antônio Energia, o Instituto Amazônia +21 e o Centro de Estudos Rioterra estão trabalhando em parceria para implantação do Centro de Bioeconomia e Conservação da Amazônia (CBCA), em Porto Velho, no estado de Rondônia. O objetivo do centro é estimular o desenvolvimento econômico sustentável na região do Alto Rio Madeira, com ações de conservação, laboratórios de pesquisa, uma biofábrica e viveiro com capacidade para produzir até dois milhões de mudas por ano.
O CBCA será instalado em uma área de cerca de mil hectares nos arredores do reservatório da Hidrelétrica Santo Antônio, entre as comunidades da Vila Betel e Vila Nova de Teotônio. O terreno integra a Área de Preservação Permanente da usina e foi cedido por um período de 25 anos, com fim exclusivo de instalação e operação do Centro de Bioeconomia e Conservação da Amazônia.
A parceria que viabilizou o projeto ganhou força a partir da associação da Santo Antônio Energia ao Instituto Amazônia+21 e sua articulação com o Centro de Estudos Rioterra, já associado ao Instituto. O investimento inicial será da ordem de 4 milhões de reais, provenientes de recursos captados pela Rioterra. As ações que serão conduzidas no local incluem recuperação florestal e o estabelecimento de vitrines tecnológicas, com foco em cadeias produtivas de sucesso na geração de renda para a população ribeirinha, como o cacau e o açaí.
Além dos benefícios ambientais para a região, a Santo Antônio Energia acredita que o CBCA é uma iniciativa inovadora, capaz de fortalecer o desenvolvimento da economia local e de impacto positivo no cotidiano das comunidades locais. “Contamos com a expertise e competências do Instituto Amazônia +21 e do Centro de Estudos Rio Terra, além do nosso time de especialistas em meio ambiente, para garantir que o Centro de Bioeconomia e Conservação da Amazônia se torne um vetor de geração de renda, oportunidades e inovação”, diz Daniel Faria Costa, presidente da Santo Antônio Energia.
“É um sonho concretizado. A Rioterra é hoje uma das maiores restauradoras de ambientes da Amazônia. Ter um espaço onde poderemos mostrar diferentes métodos para fins específicos, como o Centro, será possível desenvolver pesquisas, qualificar mão de obra e trocar conhecimentos com outros órgãos ligados a esse tipo de ação, que só cresce. Estamos felizes com a parceria da SAE e do Instituto Amazônia + 21 nesse projeto, isso é um exemplo de ação concreta do setor privado nas agendas de conservação”, diz Alexis Bastos, coordenador geral de Projetos do Centro de Estudos Rioterra.
Para Marcelo Thomé, diretor do
Instituto Amazônia+21, a parceria com a Santo Antônio Energia e o Centro de
Estudos Rioterra mostra a capacidade das empresas e instituições da própria
Amazônia para tornar realidade projetos de transformação da realidade local, com
diferenciais que chamam atenção, como a conservação ambiental e a inclusão de
comunidades tradicionais na economia. “Esse é o caminho para o desenvolvimento
sustentável, tendo a Amazônia como protagonista de uma economia verde,
inovadora e sustentável. Essa parceria construída em Rondônia orgulha a
Amazônia e é um exemplo, uma referência para o Brasil prestar atenção”,
finaliza Thomé.
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