Segunda-feira, 1 de outubro de 2018 - 20h40
247 - A jornalista Helena Chagas criticou nesta segunda-feira, 1, a decisão do juiz Sérgio Moro que levantou o sigilo sobre um dos termos de colaboração premiada do ex-ministro Antônio Palocci, que detalha o suposto loteamento de cargos na Petrobras em troca de financiamento para o PT, faltando seis dias para o primeiro turno das eleições presidenciais.
"Moro sempre terá uma justificativa jurídica para cada um de seus atos, mas vai ficar difícil convencer alguém de que ele não está também em campanha. A delação de Palocci, acertada em abril com a Polícia Federal, já tem muitas partes conhecidas, e não teve o efeito de tirar votos do PT ou de Lula até agora. Mas a esperança é a última que morre, e os movimentos antipetistas já se animaram", diz ela.
Segundo Helena Chagas, na reta final da sua escolha, o eleitor será lembrado de tudo o que se falou de PT e Petrobras ao longo da Lava Jato. "Acima de tudo, o que o episódio mostra é a insistência do Judiciário em marcar seu protagonismo, interferindo no processo eleitoral a qualquer dia e a qualquer hora, no papel de dono da bola que assumiu desde a Lava Jato", diz ela.
Leia o texto na íntegra no blog Os Divergentes.
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