247 - Na impossibilidade de demarcar algum tipo de discurso proposicional, a candidata à presidência Marina Silva, presidenciável que mais caiu nas pesquisas de opinião nas ultimas semanas, adotou a tática de fazer coro com a linha editorial dos grandes jornais e taxar Fernando Haddad e Jair Bolsonaro como duas faces da mesma moeda. Ela taxou ambos como "dois extremos".
A
reportagem do jornal O Estado de S. Paulo destaca que "a uma semana do primeiro turno, a candidata da Rede, Marina Silva, disse neste domingo, 30, que o País não pode 'cair nos extremos', em uma referência ao cenário polarizado com os dois primeiros colocados nas pesquisas de intenção de voto: Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT). A ex-ministra alfinetou ainda a proposta de constituinte do ex-prefeito, alegando que pode também ser um 'retrocesso' à democracia".
As palavras da ex-ministra foram: "o Brasil não pode cair nos extremos. Esse é um momento difícil que precisa ser encarado pelos jovens libertários, pelas pessoas intelectuais, empresários democráticos".
A matéria acrescenta: "o discurso da ex-senadora, que desidratou nas pesquisas e agora marca 5%, está no tom que ela deve levar nesta reta final, de crítica ao Bolsonaro e ao Haddad, como dois posicionamentos autoritários de direita e de esquerda, nas palavras da candidata. O objetivo é angariar votos mais de centro".
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Sexta-feira, 26 de abril de 2024 | Porto Velho (RO)