Sexta-feira, 4 de fevereiro de 2022 - 09h33

O presidente Jair Bolsonaro esteve em Porto Velho, na manhã de
quinta-feira (3), onde se encontrou com o presidente do Peru, Pedro Castillo.
Na pauta, comércio bilateral, acesso a mercados, integração física e cooperação
fronteiriça.
Como acontece em qualquer cidade onde o presidente chega, Bolsonaro
foi bem recebido pela população da capital, ao contrário do ex-presidente Lula
que, desde que saiu na carceragem da Polícia Federal, em Curitiba, onde ficou
preso 580 dias, pelo cometimento de vários crimes, não consegue colocar os pés
na rua sem correr o risco de receber ovadas, acompanhadas de protestos e gritos
de ladrão.
Mesmo assim, levantamentos apontam o ex-presidente Lula como favorito
para vencer a disputa presidencial deste ano, o que, na prática, evidencia uma
tremenda contradição, para não dizer coisa pior. Tamanho disparate vem deixado
observadores políticos atônitos, com uma pulga atrás da orelha, a ponto de
colocarem em dúvida a credibilidade das sondagens, pois como é possível o líder
em todas as pesquisas não conseguir andar tranquilamente pelas ruas do seu
país, aproximar-se da população, conversar com o povo, ou então, tirar uma foto
com um eleitor, ou coisa parecida. Isso é o cúmulo do absurdo!
Mas essa é a verdade nua e crua. Tanto que a cúpula do PT já
estuda a possibilidade de manter Lula o mais distante possível das ruas durante
a campanha eleitoral. Quer evitar ao máximo a exposição pública do petista, sob
o frágil argumento de preservar sua integridade física, quando todo mundo sabe
o porquê da decisão. Se isso acontecer, vai ser um prato cheio para os
adversários. Bolsonaro veio, viu, gostou, foi ovacionado e não tomou ovada,
como queriam seus adversários. Agora, vamos aguardar a visita do ex-presidente
Lula. Nesse dia, os avicultores vão comemorar as vendas de ovos.
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