Sábado, 9 de novembro de 2024 - 08h10
Donald Trump venceu a eleição para a presidência dos Estado
Unidos. Não foi uma vitória como outra qualquer. Foi uma vitória com vê
maiúsculo. Trump não somente derrotou Kamala Harris, mas também seus padrinhos
políticos Barack Obama e Joe Biden. Seu partido, o Republicano, elegeu a
maioria dos governadores, dos deputados e senadores. Trump fez barba, bigode e
cabelo, para desespero do esquerdismo, do comunismo e de tantos outros ismos,
hoje, agonizantes nos quatro cantos do mundo.
Além desses adversários, Trump também venceu outros inimigos
poderosos, entre eles, veículos de comunicação, como jornal e televisão, que
tentaram demonizá-lo. Em vão. A maioria esmagadora da população não caiu na
conversa fiada e respondeu, nas urnas, que está cansada de títeres. Institutos
de pesquisa eleitoral, que apontaram empate técnico entre ele e sua rival,
também foram desmoralizados pelos resultados incontestáveis das urnas.
Foi uma eleição limpa, na qual não se ouviu falar em fraude. Em
seu discurso, logo após o resultado das urnas, Trump falou de inimigos
internos, que, segundo ele, “são mais perigos que China e Rússia. E a esquerda
radical ele a chamou de lunáticos”. O bicho vai pegar.
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