Terça-feira, 2 de julho de 2019 - 09h59

O presidente Jair
Bolsonaro (PSL), assinou o Decreto de Transposição dos Servidores Públicos do
Estado de Rondônia, no dia 04 de junho. Um ato importante que parecia uma
vitória nesta luta que vem sendo travada há vários anos e que, de fato, é uma
“dívida histórica” do Governo Federal com esses servidores, que são os
verdadeiros desbravadores do estado de Rondônia. O Decreto garantia a
transposição dos servidores que ingressaram no serviço público estadual até
março de 1987. Porém, o que está se vendo é que os pretensos contemplados estão
passando por um verdadeiro corredor de horrores pelo prazo que foi dado a eles
de apenas um mês. Muitos já se encontram fora de Rondônia e se mobilizaram para
pegar documentos que são exigidos ou mesmo mandar procuração para uma pessoa
amiga em Porto Velho. 
Atendimento
insuficiente é um desrespeito às pessoas 
Tanto esforço pode não
dar em nada, de vez que tem pessoas que estão a mais de quatro dias tentando
entregar os documentos sem conseguir. São centenas de pessoas no prédio da
antiga Gerência Regional de Administração do Ministério da Fazenda tentando
inutilmente serem atendidos. Muitos armaram barracas e pessoas que chegaram às
cinco horas da manhã não foram atendidas. Mesmo tendo mais de 65 anos. Verdade
seja dito estão dando atenção aos com mais de 70 anos ou com evidentes
problemas físicos, mas, a grande maioria das pessoas entra em listas
intermináveis. Nesta terça-feira eram mais de 200 listados pela pessoa
responsável cerca de 09:00 horas e não tinham sido atendidos ainda nenhum. O
mostrador de senha está quebrado e uma senhora pega os nomes, que diz ser de
controle dela, porém, ninguém sabe quando, nem como será chamado. No dia 01 de
julho pessoas que chegaram às cinco horas entraram na lista e até às 18:00
horas não haviam sido atendidas porque “o sistema estava fora do ar”! E, hoje,
foi feita outra lista sem atenção aos interessados que foram informados que a
lista seria mantida, mas, segundo eles o sistema voltou depois das 18:30 horas
e atenderam pessoas. As pessoas se amontoam e alguns saíram porque passaram
mal. Há muitas pessoas de mais de 60 anos que nem conseguem se sentar e os
funcionários, que também são humanos, perdem a paciência por causa do calor, do
burburinho e da insatisfação reinante. A pergunta que fica é se deram um prazo
tão curto para negar o direito e por que não se prepararam para atender
condignamente as pessoas. 
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