Quinta-feira, 12 de junho de 2025 - 17h35
O Sistema
FAPERON/SENAR, em parceria com o Sindicato dos Produtores Rurais de Espigão do
Oeste, marcou um importante avanço para o desenvolvimento das comunidades
indígenas de Rondônia. Na comunidade Cocazinho, da etnia Cinta Larga, foi
lançado o projeto piloto "ATeG Madeira Mamoré", que levará
assistência técnica e gerencial para povos indígenas, ribeirinhos, quilombolas,
assentados e chacareiros de Rondônia.
A equipe
do SENAR Rondônia esteve presente no encontro, que reuniu lideranças locais,
entre elas o cacique João Paulo Cinta Larga, que recebeu os visitantes com
grande expectativa. Estiveram no local o superintendente do SENAR, Elmerson
Lira; o gerente da Assistência Técnica e Gerencial (ATEG), Luiz Maurício; o
presidente do Sindicato de Produtores Rurais de Espigão do Oeste, Nilson
Pereira; o coordenador de projetos especiais, Alex Lima, o supervisor Darlan
Alves, o mobilizador Davi, e o analista do Sebrae, Fernando dos Santos.
O projeto
"ATeG Madeira Mamoré", desenvolvido em parceria com a Confederação da
Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), tem como objetivo promover o
desenvolvimento sustentável e a inclusão produtiva das comunidades socialmente
vulneráveis, ampliando o acesso a orientações técnicas especializadas.
Para o
superintendente Elmerson Lira, a iniciativa representa um avanço significativo.
“A ATeG, que atua há sete anos em Rondônia, tem alcançado resultados
expressivos nas propriedades rurais. Agora, iniciamos um novo capítulo com as
comunidades indígenas, que demonstraram muita alegria e esperança durante a
visita. Estamos confiantes de que o projeto trará melhorias econômicas e
transformará a realidade local”, afirmou.
O cacique
João Paulo destacou a importância do apoio técnico para fortalecer a produção
local. “Recebemos a visita do senhor Elmerson, que veio conhecer nossas
dificuldades. O indígena precisa produzir e, com o SENAR, teremos o suporte
técnico necessário para isso. Agradecemos também ao Diretor-Geral do SENAR,
Daniel Carrara, por todo o apoio e empenho em levar esse projeto até nossa
comunidade”, disse, enquanto apresentava as plantações.
Entre os
compromissos assumidos durante o encontro, está o envio de técnicos especializados
para atender às diferentes cadeias produtivas cultivadas pela comunidade. Um
dos focos será a cultura do cacau, considerada estratégica para a região, que
poderá contar com um profissional dedicado para fomentar seu desenvolvimento.
Mais do
que assistência técnica, o projeto simboliza um elo de esperança para as
comunidades indígenas e outras populações tradicionais do estado. Com o apoio
do Sistema FAPERON/SENAR, dos sindicatos rurais, da CNA e do Sebrae, a
expectativa é de promover crescimento econômico, autonomia e qualidade de vida
para quem vive e produz no coração da Amazônia rondoniense.
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