Sexta-feira, 21 de junho de 2024 - 09h05

O módulo
Características do Mercado de Trabalho da PNAD Contínua, pesquisa realizada
pelo IBGE, aponta que em 2023, das 824 mil pessoas ocupadas em Rondônia, 187
mil (22,7%) trabalhavam no comércio, 161 mil (19,6%) eram ocupadas com
atividades da administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde
humana e serviços sociais e 156 mil (18,9%) eram trabalhadores da agropecuária,
representando 61,2% das pessoas ocupadas no estado. Esses três segmentos também
foram os mais importantes no ano de 2013, equivalendo a 20,4%, 17% e 22,2%
respectivamente, totalizando 59,6% dos ocupados.
A pesquisa indicou
ainda que, excluindo os trabalhadores domésticos e do serviço público, 70,9%
das pessoas ocupadas em Rondônia trabalhavam em empreendimentos com até cinco
pessoas; 9,2% estavam em locais com seis a dez trabalhadores; 10,9% em empresas
com 11 a 50 pessoas e 9% em estabelecimentos com mais de 51 ocupados.
A PNAD Contínua
também mostra que a participação de mão de obra com ensino superior tem
aumentado ao longo dos anos. Em 2013, 10,3% das pessoas ocupadas em Rondônia
tinham curso superior. Já em 2023, este grupo passou a representar 18,1%. Neste
período, também houve aumento da participação de trabalhadores com ensino médio
completo ou superior incompleto, passando de 30,5% para 38,9%.
Na outra ponta, a
participação das pessoas ocupadas sem instrução ou com nível fundamental
incompleto diminuiu de 39,9% para 27,3%; e das pessoas com fundamental completo
ou médio incompleto diminuiu de 19,3% para 15,7%.
Outra informação
trazida pela pesquisa esclarece sobre a informalidade entre os empregadores e
trabalhadores por conta própria. Em Rondônia, em 2023, 80,7% das 311 mil
pessoas ocupadas nestas funções não trabalhavam em estabelecimentos com
registro no CNPJ. O índice foi um pouco inferior ao registrado em 2013: 83,9%.
Apenas 4,1% dos
trabalhadores rondonienses eram sindicalizados
A PNAD Contínua
mostra também que, dos 1,1 milhão do rondonienses ocupados na semana de
referência ou ocupados anteriormente, em 2023, 95,9% não estavam associados a
sindicato. A proporção é a terceira maior do país, ficando atrás de Amapá
(96,9%) e Amazonas (96%). Piauí (82%), Maranhão (86,5%) e Distrito Federal
(88,4%) apresentaram as menores parcelas de trabalhadores não sindicalizados. A
taxa brasileira foi de 98,2%.
Comparando com o ano
de 2013, observa-se uma diminuição na proporção de trabalhadores associados a
sindicatos. Em 2013, no estado de Rondônia, 15,4% eram sindicalizados, passando
para 4,1% em 2023. O mesmo cenário pode ser observado em nível nacional: em
2013, 13,4% das pessoas ocupadas eram sindicalizadas, diminuindo para 7,2% em
2023.
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