Sexta-feira, 18 de fevereiro de 2022 - 16h37
Nos últimos trinta anos, o
estado de Rondônia não experimentou uma renovação política que se esperava dele,
pelo menos alguém que se dispusesse de força suficiente para chegar ao poder e
vencer as velhas e manjadas estruturas já constituídas. Tanto isso é verdade
que basta a gente reparar nos governantes que se sucederam durante essa época.
Tivemos, nesse período, na
trincheira da oposição, o que se poderia chamar de algumas estrelas solidárias
e aguerridas, como o ex-deputado federal Eduardo Valverde e a ex-senadora
Fátima Cleide, ambos do PT, entre outros poucos, que souberam manter a
coerência e, com isso, conseguiram angariar respeito e credibilidade junto a
importantes segmentos da população. Eduardo se foi. Fátima está por aí, mas
anda sumida da mídia e da vida pública, principalmente depois que explodiu o
escândalo do mensalão, que mandou pelos ares o cristal da ética petista. Não
que ela tenha culpa no cartório. Pelo contrário, até onde se sabe trata-se de
uma pessoa proba.
Estamos às portas de mais uma
eleição para o governo de Rondônia. Algumas pré-candidaturas estão postas. Respeito
todas elas, mas deixo no ar uma pergunta: qual deles você acha que tem capacidade
para apontar um novo caminho, preparar o estado para o futuro e vencer os
desafios que, necessariamente, surgirão? Pode até parecer muito pedir um
estadista, mas que tal alguém articulado, ético e comprometido com as causas
sociais? É bem verdade que isso é o mínimo que se pode exigir de alguém que
busca o exercício de um mandato popular, porém, se desejamos, realmente, ser
respeitados, não basta apenas comparecer à seção eleitoral e apertar os
teclados da urna eletrônica. É preciso saber votar. Antes, porém, convém voltar
os olhos para o céu e pedir ao Todo-Poderoso que nos ilumine, como também
ilumine os corações e as mentes dos que hoje se dispõem a governar este imenso
estado a fim de que, uma vez eleito, possa romper com as velhas práticas e,
destarte, encher de orgulho os seus concidadãos, ou será que estamos condenados
a escolher os sempre?
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