Quarta-feira, 12 de agosto de 2009 - 21h32
- Vou confessar mais outra (Era São Pedro barbudão): findava uma noite, entrava fria a madrugada, e uma lua brindava os passos dos seresteiros; vocês caminhando entre a Av. Constituição e a Presidente Dutra, - fazia um frio de lascar -, quando um foco do luar filtrava a chuva fina, numa serenata que vocês fizeram para a Mirtes Leal, para a Alice Badra, para as irmãs Bouez e para a Soninha Melhem, numa madrugada só, quando você transformou aquela canção “Noite cheia de estrelas” (e São Pedro cantou... noite alta, céu risonho...), num verdadeiro hino, numa sinfonia digna de um Mozart, de um Beethoven, enfim, eu vi o chefão maior se emocionar tanto, que o vi chorar. Você comoveu o “Ser Maior”, seu artista de uma figa! Eu nem tenho vergonha de dizer, andei derramando algumas lágrimas, também. Até bebi uma talagada de uma cachaça, presente via correio, que o Paquetá me enviou, tentando me reequilibrar... CLIQUE E LEIA MAIS NA COLUNA DO ADVOGADO E HOTELEIRO DO PAKAAS PALAFITAS LODGE PAULO CORDEIRO SALDANHA.
A meu ver, a criação de uma comissão para acompanhar ações contra alagamentos na cidade de Porto Velho, é pura perda de tempo. Não quero desanimar o
Ciência e fé saboreadas num gole de café
No café da Praça de São João da Madeira, dois amigos de infância, Elias e António, encontravam-se para uma conversa habitual. Elias era um físico
O Jornal eletrônico Gente de Opinião completa vinte anos, abrindo janelas para que o leitor acompanhe o dia a dia da cidade, do país e do mundo. Sua
USAID: da Ditadura ao Controle Eleitoral
Quem já tomou, como eu, “leite de camburão, um complexo vitamínico que temperava a aveia cheia de “Tribolium”, o famoso gorgulho, vai lembrar do que