Sábado, 19 de setembro de 2009 - 08h37
Era uma vez, como nos contos de fadas, o passado veio lá do centro da cidade, trêmulo, cambaleante, já quase vencido pela idade e procurou sentar-se num dos bancos da Praça Mário Correia, ali bem perto do Coreto. Com um guarda-chuva na mão, encostou o queixo no cabo, olhou ao derredor e viu que poucas pessoas se movimentavam naquele entorno. Lembrou-se que nos anos 50 e 60 ali pontificavam os rapazes e as mocinhas. Muitos namoros naquela praça tiveram começo, ao cair das tardes de domingo. CLIQUE E LEIA MAIS NA COLUNA DO ADVOGADO DE OPINIÃO E HOTELEIRO DO PAKAAS PALAFITAS LODGE PAULO CORDEIRO SALDANHA.
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A Volta das Maritacas políticas do Centro-Oeste: um Alerta para a Política do Distrito Federal
A esperteza dos falsos políticos do Distrito Federal é notória e preocupante. Essas maritacas parecem ter esquecido, ou preferem esquecer, das dezen

De todos os pecados mortais que, ao longo dos séculos vêm degradando a humanidade, existe um que, depois daquele beijo infame de Judas Iscariotes no

Covardia foi ter dito que não era coveiro quando inocentes estavam morrendo de Covid. Covardia foi dizer “e daí?” quando as pessoas estavam morrendo

No dia 2 de março de 2018, a juíza Inês Moreira da Costa, da 1ª. Vara da Fazenda Pública, determinou que a Câmara Municipal de Porto Velho exonerass
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