Sábado, 19 de setembro de 2009 - 08h37
Era uma vez, como nos contos de fadas, o passado veio lá do centro da cidade, trêmulo, cambaleante, já quase vencido pela idade e procurou sentar-se num dos bancos da Praça Mário Correia, ali bem perto do Coreto. Com um guarda-chuva na mão, encostou o queixo no cabo, olhou ao derredor e viu que poucas pessoas se movimentavam naquele entorno. Lembrou-se que nos anos 50 e 60 ali pontificavam os rapazes e as mocinhas. Muitos namoros naquela praça tiveram começo, ao cair das tardes de domingo. CLIQUE E LEIA MAIS NA COLUNA DO ADVOGADO DE OPINIÃO E HOTELEIRO DO PAKAAS PALAFITAS LODGE PAULO CORDEIRO SALDANHA.
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A política do tempo dos coronéis
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Não tem prefeito que dê conta de resolver os problemas da cidade que administra se os habitantes não colaborarem. Não se pode negar que Léo Moraes es

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Transporte Público Gratuito: 78 bilhões no colo do setor produtivo
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