Sábado, 5 de novembro de 2011 - 05h13
O conflito ocorrido, esta semana, entre Policiais Civis e Policial Militar em Rondônia, não ficou bem. Inclusive, com troca de tiros entre eles, e PM ferido e com imenso risco de vida. Sejam por quaisquer motivos justificados ou não. Não ficou bem. Além do péssimo exemplo para o povo.
Como é que fica a cabeça do cidadão comum? Quando a sua Polícia não se entende? E vem à mente, de imediato, se acontece tudo isto entre autoridades, que deveriam se juntar para servir a população, dando-lhe o sentimento de proteção e segurança, como é que não fica esta mesma relação com o cidadão?
Se existem diferenças históricas entre as policias no Brasil, que se acabem por aqui. E aí está a grande tarefa da Secretaria de Segurança Pública e Cidadania, os comandos das respectivas policiais de Rondônia, a de encontrarem juntos meios da pacificação. E que este episódio não se repita. E mais do que tudo isto, não haja o sentimento de revanchismo e vingança.
A unificação tão propalada por alguns teóricos, ainda não avançou na prática. Mas, a INTEGRAÇÃO do trabalho pode se estabelecer, com as chamadas UNISP (unidades integradas de segurança pública). Além do mais – na ordem do dia, das publicações da Secretaria, enfim, nos discursos, palestras, treinamentos que este sentimento seja expressado e aprendido por todos. Porque todos somos policiais.
Que tragédias como esta acontecida, que demonstra claramente despreparo mútuo entre as partes se encerre. E o que o foco seja o outro – e grande, e óbvio – o de reduzir os indicadores de criminalidade. Não gerando mais crimes bárbaros entre policiais, que diminui e muito a confiança que deve existir entre o policial (civil ou militar) e o povo a quem devemos servir e proteger.
Fonte: Blog do Confúcio
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