Domingo, 11 de setembro de 2011 - 05h19
Em 2001 tivemos o triste fato da destruição das Torres Gêmeas nos Estados Unidos, ocasionando pânico em todo o mundo. Foi a expressão que revelou até que ponto chega a violência entre as pessoas. Como consequência, tivemos a ceifa de tantas vidas.
Diante de um acontecimento como esse, a sensação natural é de vingança. Parece até que não cabe aí a palavra “perdão”. A morte de Bin Laden foi consequência disto. No coração de muita gente brotou um sintoma de alívio, de corte do mal pela raiz.
Não só esse fato, mas sofremos tantos atos de violência todos os dias sejam nos assaltos, nos lares, no trânsito, na ação das quadrilhas defendendo pontos de venda de drogas etc. É sinal de que todos nós estamos na vulnerabilidade.
Fomos criados para a vida e a morte natural. Na verdade, a pessoa humana é patrimônio da humanidade. Não existe para ser objeto de violência e de vingança. Nos ensinamentos de Jesus Cristo, a felicidade passa pelo perdão, “até setenta vezes sete”.
Num mundo de violência e vingança, não é fácil entender o Mistério do Amor de Deus. É o Mistério do Perdão como gesto profundo de gratuidade. Não é a vingança por vingança, que causa cada vez mais violência, deixando o povo sem esperança.
O rancor e a raiva são coisas detestáveis, que prejudicam o relacionamento humano. O perdão é sempre mais forte do que a vingança. Conseguimos usufruir da vida se for na liberdade e no respeito mútuos, no saber entender a diversidade.
Só a justiça é capaz de construir relações novas e um mundo novo. Ela leva ao perdão de qualidade, a gestos de nobreza e de bênçãos de Deus. É a superação do “olho por olho e dente por dente”. Aquilo que as nações não têm conseguido fazer.
A morte e a destruição nos nivelam a todos. Só aí vão cessar o rancor e a raiva. O ensinamento de Deus se apóia na misericórdia e na capacidade do perdão em todas as circunstâncias.
Fonte: CNBB} / Dom Paulo Mendes Peixoto
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