Domingo, 24 de julho de 2011 - 09h13
Fábio Grinberg
Milhões e milhões de internautas, dispostos a comprar, a adquirir produtos pela rede mundial de comunicação. Um mercado cada vez mais pujante que cresce aos olhos de qualquer empresário que saiba a importância e o lucro que dá um marketing digital bem feito de sua empresa.
Enquanto o consumidor se “fragiliza”, ou fragiliza seu bolso ao consumismo da internet, acabamos, por muitas vezes afoitos, jogando fora preciosos projetos que poderiam colocar-nos no topo do Google.
Falo das propagandas e difusões de nomes de empresas nas mídias sociais. À primeira vista, o Twitter, o Facebook e o Orkut, principalmente, são encarados como a galinha dos ovos de ouro online. Tudo o que repercute no trio-de-ferro, vira notícia. Seja ela boa ou ruim.
O grande problema encontra-se em como fazer propaganda nessas redes sociais. A linha tênue que divide o sucesso do insucesso pode alavancar ou enterrar as chances de sua empresa dar certo no mercado virtual.
A quantidade de “amigos” ou spams que costumamos distribuir em usuários no Facebook, por exemplo, pode servir como uma propaganda contrária terrível contra a própria empresa. Sempre que logamos nessas redes sociais, exceto o Twitter e vemos que existem pessoas “interessadas” em ser nossa amiga (o), temos o costume de analisar o convite antes de aceita-lo. Quando vemos que uma “empresa” faz essa solicitação, logo vem à nossa cabeça o quilo de malas diretas e recados em nosso mural.
Isso acaba criando uma certa repulsa em parte dos internautas que se sujeitam à esse investimento de marketing gratuito na internet. Você pode achar lucrativo enviar 900 convites e ser aceito por 100 pessoas. Agora, pense nas outras 800 pessoas que deixaram de te adicionar. É pouco provável que elas se interessaram por um produto ou serviço vendido por você.
Por isso, as ações de marketing nessas três redes sociais, precisam ser cuidadosamente analisadas. Elas precisam chamar a atenção de quem a vê pela primeira vez e trazer a certeza de que a pessoa terá algum benefício ao adiciona-la à sua lista de amigos/contatos.
Grandes empresas, como a Gillete e outras marcas que passaram a destinar sua atenção ao público jovem, investem em causas sociais e eventos culturais. Uma forma de agradar e conciliar a imagem da marca com projetos de benfeitorias.
Sorteios e outras formas de beneficiar os internautas com brindes, brindes personalizados, são válidos. Porém, no momento em que você se propõe a fazer um tipo de promoção como esta, tem de garantir que os brindes não sejam supérfluos (eles devem gerar lucro e lembrança à qualidade de sua empresa) ou que eles deixem de chegar a quem os recebeu.
Ou seja, antes de se aventurar em redes sociais é preciso ter certeza do objetivo que se quer atingir. Se sua empresa tem uma boa estrutura e projeto de links patrocinados engatilhados, por exemplo, não é um bom negócio você ter essa campanha em paralelo. Vale mais, até mesmo, participar de feiras do setor, com a montagem de stands.
Enfim, mais vale manter a qualidade em seu serviço e aparecer entre os 10 melhores no principal site mundial de busca (Google), do que se arriscar em um terreno ainda instável, por mais crescimento publicitário que já tenha florescido nessas redes sociais. Pense nisso!!!
Qual sua opinião sobre o assunto? Entre em meu site e deixe seu recado: www.fabiogrinberg.com.br
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