Domingo, 10 de novembro de 2024 - 08h05
Quer queira quer não, goste você
ou não, Léo Moraes é o novo prefeito de Porto Velho, eleito no segundo turno da
eleição para comandar os destinos do município por um período de quatro anos.
Isso, evidentemente, se não houver nenhum erro de percurso. Oremos para que ele
possa não somente concluir o seu mandato como também responder positivamente às
reivindicações da população, principalmente nas áreas da saúde, educação,
mobilidade urbana, abastecimento de água potável e saneamento básico, em cujas
áreas a atual administração não conseguiu avançar como se esperava, por isso
mesmo exploradas à exaustão por adversários durante a campanha eleitoral.
Paralelo a isso, Léo precisa
buscar a presença de Deus para não deixar-se dominar pela egolatria, munir-se
da sagacidade de um polvo (considerado um dos animais mais espertos entre as
espécies domesticadas) e da paciência de um monge para lidar com o
fisiologismo, prática comum na política brasileira, que consiste na liberação
de cargos para parlamentares em troca de apoio político. Se quiser fazer passar
seus projetos no parlamento, o chefe do executivo vai precisar abrir mão de
importantes nacos de poder. Ou cede ou não governa.
E não adianta estrebuchar,
colocar nos jornais, na televisão, que ninguém vai resolver nada. Esse é um
assunto discutido no submundo da política, distante dos holofotes. A menos que
faça como um ex-governador de Rondônia. Cansado de ser refém de parlamentares
gravou conversas com deputados pedindo propina em troca de apoio político. Depois,
jogou tudo no ventilador. Foi o fim dos comensais. É disso que sobrevive a
politica brasileira, com as devidas exceções. Novo prefeito, velhos problemas!
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