Segunda-feira, 2 de setembro de 2024 - 12h27
A situação não parece das mais
tranquilas no Podemos. Alguma coisa estranha está acontecendo no partido
comandado pelo jovem candidato à prefeitura de Porto Velho, Léo Moraes. Afinal,
nenhum candidato sinaliza abandonar as trincheiras de um partido por acaso, sem
motivo aparente, principalmente a poucos dias de uma eleição, mas esse é o
drama vivenciado na agremiação.
Informações dão conta de que o
estopim da crise que abala as estruturas do Podemos reside no complexo de
superioridade de uns poucos em relação aos próprios colegas de partido, ou
seja, tem gente com o ego inflado, achando que é melhor que os outros. E isso pode
acabar comprometendo de morte não só a campanha do prefeitável Léo Moraes como
também de candidatos à Câmara de Vereadores. Dias atrás, inconformada com o
clima de discórdia que se espalhou pelo ambiente partidária, uma candidata a
vereadora não ficou somente na ameaça. Foi mais além, formalizando seu pedido
de descredenciamento da sigla.
Espera-se que aparece uma alma viva,
movida pelo sentimento de unidade, capaz de chamar para si a responsabilidade,
vestir a indumentária de bombeiro, pegar o extintor e tentar apagar o incêndio,
antes que as chamas da discórdia invadam todas dependências da casa,
transformando em cinzas os sonhos daqueles que se prepararam e vêm suando a
camisa e sacrificando o descanso familiar para conquistarem uma vaga na Câmara
Municipal de Porto Velho.
Léo Moraes não é nenhum principiante.
Pelo contrário, ele é um político experiente, apesar de jovem. Já foi vereador,
deputado estadual e federal. Disputou a prefeitura de Porto Velho, o governo do
estado e, agora, novamente, a prefeitura, portanto, conhece o caminho das pedras.
Então, por que não resolve logo essa situação aflitiva, que vem causando
dúvidas e insegurança entre candidatos a vereador do seu partido? Que Deus lhe
dê sabedoria para resolver o conflito de interesse que se instalou no Podemos.
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