Sábado, 3 de outubro de 2009 - 22h18
A nossa cultura se caracteriza pelo excesso em quase todas os âmbitos da vidal: excesso na utilização dos recursos naturais, na exploração da força de trabalho, na especulação financeira, na acumulação de riqueza. A atual crise é fruto em grande parte deste excesso.
O historiador inglês Arnold Toynbee em seus estudos sobre o nascimento e morte das civilizações assinala que estas entram em colapso quando o excesso para mais ou para menos começa a predominar. É o que estamos assistindo atualmente. Dai a importância de refletirmos sobre a justa medida, que acaba sendo sinônimo de sustentabilidade. CLIQUE E LEIA MAIS NA COLUNA DO TEÓLOGO, FILÓSOFO E ESCRITOR DE OPINIÃO LEONARDO BOFF
A ideologia dominante que massacra o Brasil
Só suas excelências não veem o caos
Os críticos do comportamento dos homens públicos brasileiros estão certos quando dizem que a muitos deles falta, em essência, o espírito público da
O presidente da Associação Comercial de Rondônia (ACR), Vanderlei Oriani, fez um desabafo na segunda-feira 15.04, ao comentar o absurdo de mais uma
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