Sábado, 2 de novembro de 2024 - 08h04
Por mais que o prefeito eleito de Porto Velho,
Léo Moraes se esforce, lute, bata o pé, enfim, diga que não vai ceder à pressão
de políticos eventualmente sedentos por nacos de poder em sua administração,
chagará uma hora que ele não aguentará mais e jogará a toalha. Léo já foi
vereador, deputado estadual e federal, conhece de perto como funciona a máquina
do fisiologismo. Ou escancara as portas das secretárias, ou nada de votos.
Não quero dizer, contudo, que Léo tenha
praticado esse tipo de conduta no exercício de mandato eletivo, tampouco que
todos os parlamentares estão ávidos por cargos em seu governo. Nada disso. Mas
ele sabe perfeitamente que o fisiologismo é o combustível que movimenta o motor
da política brasileira, com as devidas exceções. Léo não é o primeiro e,
certamente, não será o último prefeito a enfrenta situação semelhante. As
mesmas figurinhas carimbadas que hoje estão mamando nas flácidas tetas da
administração Hildon Chaves, logo estarão se refestelando nas delícias de sua
administração.
Crítico implacável da gestão petista, o então
vereador Jair Ramires conseguiu o que parecia tarefa impossível, ou seja,
convencer o prefeito Roberto Sobrinho (PT) a nomeá-lo para a Secretaria
Municipal de Serviços Básicos (SEMUSB), mesmo contra a vontade de
“companheiros”. Depois, os dois tornaram-se amigos. E tudo acabou em pizza
gigante. Essa estratégia é antiga. Se funcionou com outros prefeitos, por que
seria diferente com o jovem Léo Moraes? Se Léo arregará ou não, só o tempo vai
dizer. No começo, ninguém quer ceder, mas, depois, tudo acaba em elogios e
tapinhas nas costas, com as secretárias e órgãos públicos entupidos com
indicações de políticos.
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