Terça-feira, 21 de novembro de 2023 - 13h35
Existem duas categorias de agentes políticos. Os primeiros, por serem
pequenos, não conseguem enxergar além da ponta do próprio umbigo; outros, que
sabem fazer história, dirigem a construção de sua própria biografia. Fabrício
Jurado, secretário Geraldo do Governo Hildon Chaves, inclui-se no segundo grupo,
seja pela sua competência, seja pela inatacabilidade moral, seja, ainda, pelo
seu desembaraço no trato dos negócios públicos afetos à administração que muito
bem vem servindo.
Se o prefeito de Porto Velho, Hildon Chaves, tem mantido até agora uma
relação amistosa com a Câmara Municipal, principalmente em seu segundo mandato,
isso se deve, em grande parte, a atuação proficiente de seu secretário Geral de
Governo, o senhor Jurado, que tem sabido ouvir os vereadores e levar suas
reivindicações ao chefe do Executivo Municipal e aos secretários, fazendo a
ponte entre os poderes. Trata-se de um articulador nato, com enorme capacidade
para se movimentar de um extremo político ao outro, independente de coloração
partidária.
Afinal, assim como o prefeito, os vereadores representam o povo. E
Fabrício tem plena consciência disso e do seu papel como porta-voz do dirigente
municipal. Então, nada mais coerente que manter o melhor relacionamento
possível com cada um deles. E o próprio Hildon Chaves faz questão de destacar e
agradecer a boa relação com os parlamentares, independente de sigla partidária,
que, a meu ver, precisa ser deixada de lado em proveito do desenvolvimento da
cidade e do bem-estar de seus moradores.
Não sei quais são as
pretensões políticas de Fabrício Jurado. Não sei, sequer, se ele as tem, mas é
certo que, nos bastidores, seu nome vem sendo ventilado como forte candidato a
uma vaga na Câmara Municipal de Porto Velho, nas próximas eleições. Se ele terá
ou não as bênçãos do chefe, são outros quinhentos
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