Sexta-feira, 13 de agosto de 2021 - 18h13
O Brasil vive uma barafunda generalizada, onde quase
todos reclamam do governo, mas poucos são aqueles que estão dispostos a dar sua
cota de sacrifício para ajudar a retirar o país do abismo no qual está imerso.
De um lado, temos um presidente que, apesar de falar pelos cotovelos, até que
se tem esforçado para encontrar os rumos estáveis para a Nação, dentro dos
novos quadros da realidade mundial. Do outro lado, porém, lutando para afundar
o barco, estão entrincheiradas as forças do atraso, representadas pelo
vampirismo e seus séquitos, que sugaram bilhões de reais dos cofres públicos,
por meio de contratos fraudulentos, além do envio de dinheiro do povo para
alimentar as fantasias de ditadorezinhos lunáticos.
O coronavirus se espalha com suas mutações, a
inflação voltou a tirar o sono da população, com destaque para o aumento das carnes,
combustíveis e energia elétrica (apesar de a propaganda empresarial pretender
convencer o consumidor do contrário), o desemprego assume grande relevância na
crise. No serviço público, o conceito de
isonomia foi esquecido. Muitos servidores de carreira veem seus direitos sendo
postergados, enquanto as folhas de pagamento são infladas com a contratação de
parentes, aderentes e cabos eleitorais. É clara a separação entre economia e
moralidade. Enquanto isso, políticos vira-casacas, que deveriam trabalhar para
amenizar o sofrimento da população, ficam fazendo pressão para manter seus
privilégios, tornando a situação ainda mais caótica.
Na verdade, o que deseja essa gente é colocar mais
lenha na fogueira só para ver o circo pegar fogo e, destarte, colher as melhores
castanhas do braseiro. Chega a causar asco vê-los na televisão exaltando a
moralidade pública e condenando a corrupção. São farsantes de carteirinha,
vazios de espírito público como um sepulcro. Só mesmo Deus, com Seu poder e Sua
misericórdia infinita, para arrancar o nosso país das trevas na qual a
corrupção e a incompetência nos lançou.
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