Segunda-feira, 10 de fevereiro de 2025 - 12h41

Não está sendo fácil para o governo do presidente Lula 3 transformar
o Brasil num país melhor para “todos e todas”, como ele mesmo diz, tantos são
os obstáculos que se antepõem em seu caminho. Alguns, evidentemente, criados
por aliados, cada vez mais sedentos por espaços na Esplanada dos Ministérios.
Outros, contudo, causados pela incapacidade do próprio governo de sair da
mesmice e apontar alternativas viáveis para o país.
A impressão que se tem é de que o presidente Lula está
desconectado da realidade brasileira quando insiste em dizer que a inflação
está “razoavelmente controlada”, porém, quem vai ao supermercado sabe que os
preços dos alimentos estão nas alturas e, para segurar o monstro, recomenda à
população parar de comer. Aquela aula ministrada pelo presidente na horta da
Granja do Torto falando sobre a alta nos preços dos alimentos foi sensacional.
Provavelmente, deve ter impressionado muitos economistas.
O presidente Lula já disse que a culpa pela inflação na casa dos quase cinco pontos percentuais (cada vez mais distante da meta proposta pelo governo que é de 3%) era do dólar. Antes, porém, o petismo jogava a responsabilidade nas costas de Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central. O governo trocou Campos Neto por Gabriel Galípolo, indicado pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e, mesmo assim, a inflação continua desafiando os economistas palacianos, fazendo estragos na economia e, principalmente, no bolso do consumidor brasileiro, que, para sobreviver, vem andando na corda bamba sem ser malabarista. Agora, o presidente atribui a alta dos preços dos alimentos ao empresariado, revelando total desconhecimento da realidade econômica do país que governa, quando a maioria da população sabe que o responsável por tudo isso que está acontecendo é o próprio governo, que insiste em não cortar despesas, e não de quem compra e vende alimentos.
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