Quarta-feira, 12 de dezembro de 2018 - 18h52
Os setores do Comércio, Indústria, Serviços
e Turismo, por intermédio da Câmara de Dirigentes Lojistas de Porto
Velho – CDL -, o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas –
Sebrae/RO, a Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas de Rondônia – FCDL -a
Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de Rondônia – Fecomércio/RO -,
a Federação das Associações Comerciais e Empresariais de Rondônia – FACER; a Associação
Brasileira de Bares e Restaurantes – Abrasel/RO, a Associação Comercial de
Porto Velho – ACEP, a Associação Comercial de Rondônia – ACR –, a Organização
das Cooperativas Brasileiras – OCB/RO -, o Sindicato das Micro e Pequenas
Indústrias de Rondônia – SIMPI-,– , o Sindicato das Empresas de Segurança
Privada de Rondônia – Sindesp–, o Sindicato do Comércio Atacadista de Rondônia
– Singaro -, o Sindicato dos Atacadistas de Rondônia – Sindilojas-, o Sindicato
dos Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares de Rondônia – Sindhotel-, o
Sindicato dos Estabelecimentos Particulares de Ensino de Rondônia – Sinepe/RO, assim como a Câmara Municipal de Vereadores de Porto Velho repudiam
veementemente o reajuste de 25,34%
da tarifa de energia elétrica autorizado
pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) em 11/12/18 e que entra em
vigor a partir desta quinta-feira (13.12.18), em todo o Estado de
Rondônia.
Essas entidades e instituições que representam uma fatia
significativa do setor produtivo de Rondônia, portanto, a que mais emprega e
gera empregos e tributos ao Estado, consideram o aumento da tarifa abusivo e
gerador de impacto negativo sobre a nossa economia, haja vista os
desdobramentos deste reajuste nos custos operacionais das empresas, bem como no
orçamento doméstico dos cidadãos como um todo.
O aumento nesse patamar é uma vergonha e supera todos os principais
índices que regulam a economia, considerando como referência, por exemplo, o da
inflação, que deve fechar o ano de 2018 em torno de 4,5%.
Esse reajuste, logo
após a privatização da Ceron para o grupo Energisa, é um indicativo
preocupante, por sinalizar que os interesses privados e de alta lucratividade
da concessionária de energia elétrica passam a sobrepor os limites do bom senso
e os critérios de bem-estar e equilíbrio econômico e
social da sociedade e do Estado.
As entidades e instituições ao reafirmarem o
seu compromisso de trabalharem incansavelmente para que os direitos do setor
produtivo e dos cidadãos rondonienses sejam resguardados, cobra das autoridades
competentes e do grupo concessionário Energisa um reposicionamento referente ao
aumento tarifário proposto, a fim de se fazer justiça ao povo rondoniense que
hoje - apesar do uso do potencial hidrelétrico do Rio Madeira, via instalação
das duas usinas hidrelétricas que produzem energia para o Sul e Sudeste do Brasil - tem,
ironicamente, como contrapartida, continuar pagando uma das tarifas de energia
elétrica mais caras do País.
Porto Velho, 12 de dezembro de 2018
Energisa abre inscrições para curso gratuito de formação de mulheres eletricistas em Porto Velho
A Energisa Rondônia está com inscrições abertas para o Curso de Formação de Eletricistas Mulheres, que será realizado em parceria com o Senai, em Por
Diversão segura: Energisa dá dicas para proteger crianças no uso de aparelhos eletroeletrônicos
As crianças estão cada vez mais conectadas com equipamentos e brinquedos eletrônicos. Com a proximidade do Dia das Crianças, a Energisa reforça o ale
Setembro foi o mês com o maior número de colisões de veículos em postes de energia em Rondônia em 2025. Foram 27 ocorrências registradas, o que repr
Com avanço em Rondônia, Grupo Energisa ultrapassa 9 milhões de clientes em todo o Brasil
O Grupo Energisa acaba de atingir a marca de 9 milhões de clientes atendidos, consolidando-se entre as maiores companhias do setor no país. Esse mar