Terça-feira, 23 de agosto de 2022 - 14h13
O presidente Jair Bolsonaro já deu
provas de que é um cabo eleitoral eficiente. Que o diga o atual governador e
candidato à reeleição, Coronel Marcos Rocha. Na eleição para o governo de
Rondônia, em 1998, Rocha entrou na disputa como mero desconhecido. A maioria da
população sequer sabia que ele existia, exceto seus colegas de fardas.
Foi então que uma máquina de fazer
votos chamada Bolsonaro entrou em cena e aquilo que parecia impossível
aconteceu: como uma estrela cadente que entra na atmosfera com uma velocidade
impressionante, Rocha saiu da rabeira de todas as pesquisa de intenções de voto
para a liderança, atropelando velhas e manjadas raposas da política
rondoniense, como é o caso do ex-senador e ex-deputado federal Expedito Junior,
com quem disputou o segundo turno, aplicando-lhe uma das maiores surras já
vistas numa disputa eleitoral, deixando seu oponente tão atordoado que, até
hoje, não encontrou o caminho de casa.
O enredo tinha tudo para se
repetir, não fosse pelo fato de o senador Marcos Rogério, que também é aliado
de Bolsonaro e disputa o governo de Rondônia, ter acionado a justiça eleitoral
para impedir que Rocha usasse a imagem do presidente durante a campanha, sendo
o pedido devidamente acatado pela autoridade eleitoral, deixando-o sem seu
grande eleitor e, consequentemente, com sua bacia eleitoral praticamente vazia,
pois não vai poder usar o nome do presidente e as ações de seu governo como
alavancas para sua candidatura. E agora, Rocha? Mas nem tudo está perdido, ele
ainda pode contar com a popularidade extraordinária do prefeito Hildon Chaves –
pelo menos na capital.
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