Domingo, 19 de julho de 2020 - 12h40

Experiente, lúcido, dotado de
extraordinária capacidade intelectual e de uma visão aquilina dos assuntos
pertinentes à cidade que o acolheu, Walter Waltenberg poderia tranquilamente
continuar contribuindo com o Tribunal de Justiça de Rondônia, como
desembargador desde novembro de 2005, depois de exercer inúmeras atividades na
seara jurisdicional, mas preferiu abrir mão das prerrogativas e vantagens
inerentes ao cargo para aceitar o convite de dirigentes partidários para
participar de uma nova e ensolarada arrancada político-administrativa, mesmo
sabendo dos pesados sacrifícios pessoais e familiares próprios do posto, qual
seja, disputar a sucessão municipal de Porto Velho, mas não esperava que, nessa
caminhada, tivesse que enfrentar uma disputa de egos entre membros da
agremiação que ele se dispôs a representá-la em novembro próximo. Alguns o veem
como alguém capaz de mudar, com sua nobreza moral, os rumos da politica local;
outros, porém, preferem apostar suas fichas no passado falsamente moralizador,
eivado de vícios e mazelas condenáveis, frequentador assíduo das páginas
policiais.
Lamentavelmente, ainda há pessoas
que insistem em confundir um partido politico como um instrumento para o uso de
vontades e conquistas pessoais, que em nada de afinam com os princípios
democráticos que fingem abraçar, evidenciando, assim, que continuam presos ao
passado vicioso, esquecendo-se de que a atividade politica precisa se ajustar
ao bem coletivo, como mecanismo de fraternidade, e não de apetites
eleitoreiros. As experiências têm se mostrado muito amargas para aqueles que
teimam em manter-se na crista da onda da vida politica à custa de práticas
anacrônicas.
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