Terça-feira, 26 de julho de 2022 - 09h57
Muitos judeus tinham uma concepção equivocada sobre a volta de Jesus. Com base na aliança de Deus com Davi, eles achavam que o Senhor estabeleceria na terra um reino de força, comandado por um homem com autoridade, poder e influência política, para destruir os romanos e todos os inimigos de Israel. Verdadeiramente, eles não compreenderam as Escrituras. Prova disso é que ainda hoje tem gente esperando a volta do Messias, pois o Jesus que veio era um profeta, e não um Messias da linhagem real.
Mas o importante é que Jesus veio. E cumpriu com exatidão a missão
que Lhe fora confiada pelo Pai Celestial, sem recuar um milímetro em suas
convicções, salvando-nos, com Seu precioso sangue, da morte eterna, uma
realidade que transcende os limites da inteligência humana, e um mistério que
não somos capazes de compreender. Não fomos resgatados da nossa vã maneira de
viver, recebida por tradição de nossos país, por ouro, prata, ou bens
perecíveis, mas pelo sangue sagrado de Jesus Cristo. O sangue de Jesus foi
derramado para que nós tivéssemos vida eterna. Caso contrário, não haveria
salvação para a humanidade.
Durante Seu ministério mortal, Jesus orou (e muito), jejuou (só no
deserto foram quarenta dias, sob o fogo cruzado do inimigo), realizou
incontáveis milagres, e mostrou que o amor é a principal essência do evangelho.
Jesus também andou bastante. Aliás, caminhar era o meio de locomoção de Sua
época. Alguns estudiosos dizem que Jesus andava em média 32 quilômetros por
dia. Para se ter uma noção exata de o quanto Jesus caminhou, basta dizer que a
distância do Egito até Jerusalém é de aproximadamente 450 quilômetros. E o que
dizer de Nazaré até Jerusalém, são quase duzentos quilômetros, diferente,
portanto, de muitos pastores e líderes religiosos de hoje, que, por motivos que
só Deus conhece, preferem voar em jatinhos, avaliados em milhões de dólares.
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